“Cantautora, Meta traz na voz sonhos e memórias que se unem numa viagem de regresso a ela mesma. Para além da guitarra, Meta improvisa e explora as melodias criadas no momento com a Loopstation. Canta para sentir, para se conhecer, para se confrontar e confrontar os outros com emoções cruas. Para que nos lembremos de existir no agora.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
Paulo Coelho – “O Alquimista”.
Qual seria a melhor App de sempre?
Uma app que fosse uma ferramenta de sustentabilidade, gratuita, que permitisse na comunidade local a troca por troca de produtos/roupa/comida/etc. ou coisas que as pessoas não quisessem mais e quisessem oferecer.
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Apanhar um avião para outro país para estar 4 dias com essa pessoa.
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
Uma música que um amigo meu escreveu e que ninguém conhece, é genuína e simples.
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
Tudo o que não seja #vegan.
Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
Não sei muito sobre Super-Heróis. Mas uma Super-Heroína que conseguisse voar por mim… podia ser.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito nova, o CD).
A compilação de músicas, de todos os álbuns, do Zeca Afonso que o meu pai seleccionou.
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
“Ginger and Rosa”.
A melhor canção de 2018.
“Harvest Love” – Tash Sultana.
O concerto do Bons Sons vai ser…
Genuíno!
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