“Constituídos por Gamblin’Sam (voz e harmónica), Susie Filipe (bateria) e Vítor Hugo (voz e guitarra), os Moonshiners formaram-se em Aveiro em 2012. Sob a alçada de influências tão distintas como Bob Dylan e Morphine, a sua música destaca-se pelas harmónicas estridentes e riffs explosivos. O primeiro álbum “Prohibition Edition” foi lançado em fevereiro deste ano, com um conjunto de “canções para homens sensíveis e mulheres de barba rija”.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
Susie Filipe – “RUM”, Blaise Cendrars.
Qual seria a melhor App de sempre?
Gamblin’ Sam – Alambique digital.
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Vítor Hugo – Assaltar uma florista.
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
Vítor Hugo – “I’m your man”, Leonard Cohen.
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
Susie Filipe – Sapos vivos.
Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
Gamblin’ Sam – Joker.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito novo, o CD).
Susie Filipe – “Ella and Louis”
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
Gamblin’ Sam – “l’homme qui voulait vivre sa vie”,de Éric Lartigau.
A melhor canção de 2018.
Vítor Hugo – “Just dumb enough to try”, Father John Misty.
O concerto do Bons Sons vai ser…
Todos – Memorável.
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