“Nascidos no coração do bairro boémio que lhes dá o nome e apaixonados pelo funk e a soul, os Cais Sodré Funk Connection recriam o som e o ambiente dos clássicos da Motown, Stax, Chess Records e outras editoras míticas das décadas de 60 e 70, com a energia de uma verdadeira celebração. É uma viagem pela história da música negra recriando, ao vivo, através de uma banda de nove elementos, alguns dos mais soulful e enérgicos momentos alguma vez gravados em vinil. James Brown, Otis Redding, Etta James, King Curtis ou Ray Charles soam aqui no palco tão poderosos como os originais.”
(Retirado do site oficial do Bons Sons)
Aquele livro de que gostaste tanto que, se te tivesse sido emprestado, pensarias pelo menos duas vezes antes de devolvê-lo.
“Fiesta”, do Hemingway
Qual seria a melhor App de sempre?
O Office para telefone, para poder responder a esta entrevista no banco de trás da carrinha.
A cena mais romântica que já fizeste por alguém.
Fazer 300km, depois de tocar 4 horas numa passagem de ano, para ir ter com o meu amor.
A melhor música de engate para dedicar na rádio ou cantar ao ouvido.
“Like no other” – CSFC
Aquela comida de que gostas tão pouco que, se te for servida num jantar de amigos, tens de inventar uma dor de barriga.
Cabrito com couves de bruxelas.
Se pudesses ser um Super-Herói qualquer, quem escolherias?
Super-Homem. Go for the best.
O vinil que mais puseste a rodar no prato (ou, se fores muito novo, o cd).
O “Lovesexy” do Prince.
O filme que te fez chorar tanto que tiveste de esperar uns minutos para sair da sala de cinema (para que ninguém te visse de olhos espremidos).
“O Quarto do Filho”, de Nanni Moretti.
A melhor canção de 2018.
“Motorcycle Boy” – The Legendary Tigerman – ou o “This Game”, dos X-Wife (toquei nos dois, o que me faz ser tendencioso J
O concerto do Bons Sons vai ser…
Uma festa para celebrar e dançar até cair.
Questões respondidas por João Cabrita.
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