É caso para se falar de amor à primeira vista. Depois de ter vindo a Portugal pela primeira vez, Benjamin Clementine tem arranjado forma de regressar, de forma regular, ao nosso país, com concertos de norte a sul. Ele que já o disse repetidas vezes: Portugal é o país onde mais gosta de actuar.
Já na próxima semana, Clementine estará em Portugal para três concertos: 26 de Março no Centro Cultural de Viana do Castelo (já esgotado), 27 de Março no CAE da Figueira da Foz (já esgotado) e, a 29 de Março, no Campo Pequeno, em Lisboa (bilhetes ainda disponíveis).
Os concertos inserem-se na digressão de apresentação do segundo álbum de Benjamin Clementine, “I Tell A Fly”, lançado em Setembro do ano passado O disco foi gravado nos RAK Studios, Abbey Road Studios e Studio 13, em Londres, tendo sido escrito, composto e produzido inteiramente pelo próprio Benjamin.
Enquanto o primeiro trabalho se debruçava sobre a intimidade e a sua experiência de vida, este novo disco projecta-se no mundo e na visão de Clementine sobre ele. O conceito nasceu com a chegada do artista aos EUA, onde os serviços de emigração lhe concederam um visto que o classificara como “alien de capacidades extraordinárias“. Após estranhar, Benjamin tomou inspiração para compor um álbum sobre temas actuais como o Brexit ou o drama dos refugiados.
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