“Alex D’Alva Teixeira nasceu em 1990. Ben Monteiro em 1980. Há quase uma década a separá-los, mas a divisão acaba aí. A música que fazem juntos sob o nome de D`Alva é agregadora. Prova disso mesmo são os espectáculos ao vivo da banda lisboeta com ADN muito próprio: tanto Alex como Ben cresceram na Grande Lisboa, mas são filhos de pai africano e mãe nascida no Brasil, respectivamente. Essa herança étnica e cultural transporta-se para palco com a liberdade e a energia próprias dos trópicos, cruzada com um forte espírito estético pop.”
(retirado do site oficial Bons Sons)
O primeiro disco em que tiveram de usar o dinheiro guardado no porquinho de barro.
Ben – “Traveling without moving” de Jamiroquai (o melhor até hoje)
Alex – Provavelmente “Collision Course” dos Linkin Park com o Jay Z.
A melhor das memórias.
Provavelmente ver o concerto de Friendly Fires juntos no NOS Alive há uns anos, e trocar umas palavras com o vocalista Ed McFaralane pouco depois. Foi uma espécie de momento que definiu a nossa identidade e afinidade musical.
O artista ou banda a que o corpo ainda reage com um aumento de tensão sanguínea ou suores frios.
James Blake.
O melhor concerto a que já assistiram.
Bon Iver no Coliseu de Recreios e James Blake no NOS Alive.
Citação ou provérbio de eleição.
“Whatever you believe, be open to being wrong” – Peter Rollins
Um livro que leram e que ficaria bem usado como acendalha.
Não lemos mas com certeza que qualquer um do Gustavo Santos.
O livro que, se não mudou as vossas vidas, terá pelo menos valido cada uma das pestanas queimadas.
“Falsos Deuses” por Timothy Keller.
O escritor ou escritora com quem gostariam de conversar por entre uns Mouchões e bolos dos santos (produtos tradicionais de Cem Soldos ou outro petisco qualquer).
Peter Rollins ou Maitena Burundarena.
O filme de que gostaram tanto que conseguem vislumbrar alguns frames quando fecham os olhos.
“A Árvore da vida” de Terrence Malik ou “The Fall” por Tarsem Singh.
A cidade que já visitaram e para a qual se mudariam de boa vontade.
Barcelona.
O que gostariam de ter gravado na sepultura.
“Combati o bom combate, alcancei a carreia, guardei a fé.”
O prato que comeriam sempre se não pudessem morder outra coisa.
Pizza ou cozido à portuguesa.
O maior medo ou fobia.
Falhar para quem conta connosco.
O que comprariam com Cem Soldos (o mesmo que dizer com uma valente pipa de massa)?
Já temos o que o dinheiro não compra, sermos felizes com quem somos.
Sem Comentários