Tudo em Guerra & Paz
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Curtas da Estante: “Essa Dama Bate Bué” | Yara Monteiro
Curtas da Estante é uma rubrica de divulgação do Deus Me Livro. Sinopse Vitória nasceu em Angola, mas foi criada pelos avós em Portugal. Para ser, talvez, uma «boa ...
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“Mãe, promete-me que lês” | Luís Osório
Com “Mãe, promete-me que lês” (Guerra & Paz, 2018), Luís Osório, autor reconhecido publicamente após duas décadas no jornalismo e seis livros publicados (o que o torna mais ...
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Rentrée Pós Silly Season 2018: Guerra & Paz
Entre romances, antologias, clássicos, livros loucos e grandes insultos, a Guerra & Paz já desenhou uma série de edições que irão chegar às livrarias até ao final do ...
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“A Cidade dos Aflitos” | Luís Pedro Cabral
Luís Pedro Cabral, jornalista de formação, nasceu em Lisboa, em 1969. É, há largos anos, colaborador do Expresso e da Visão. Publicou reportagens em variadíssimas partes do mundo, em inúmeros jornais ...
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“As Viagens de Gulliver” | Jonathan Swift
“A sátira é uma espécie de espelho, onde todos vêem tudo menos a si próprios”, assim o disse um dos grandes mestres da sátira. Falamos de Jonathan Swift, ...
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“A Vida de uma Porquinha-da-Índia no Escritório” | Paulien Cornelisse
Pauline Cornelisse é uma escritora, humorista e cronista holandesa. Os seus espectáculos de humor são afamados e premiados e, através de “A Vida de uma Porquinha-da-Índia no Escritório” ...
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As Primeiras Novidades Literárias de 2018: Guerra & Paz
A Guerra & Paz começa o ano com a publicação de “O Vermelho e o Negro”, o romance maior de Stendhal, numa tradução de Rui Santana Brito cujo ...
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“A Morte da Avó” | Roby Amorim
José Roby Amorim (1927 -2013) foi, como jornalista, um dos nomes mais respeitados deste meio profissional, tendo passado pelo então Diário Ilustrado, pelo ABC e pelo jornal O Século, para além ...
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“Moby Dick” | Herman Melville
“Chamem-me Ismael“. É desta forma meio tu-cá-tu-lá que tem início aquele que é considerado, por muito bom leitor, o maior romance de todos os tempos, ainda que, quando ...
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“Memórias Póstumas de Brás Cubas” | Machado de Assis
“Começo a arrepender-me deste livro. Não que ele me canse, eu não tenho que fazer, e, realmente, expedir alguns magros capítulos para esse mundo sempre é tarefa que ...
