Tudo em Crítica
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“Quem é Amado Nunca Morre” | Victoria Hislop
Quando pensamos na História da Grécia, as ideias-chave que normalmente nos ocorrem provêm da antiguidade clássica, como a filosofia, a democracia, os jogos olímpicos e a guerra de ...
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“A Segunda Vida de Fernando Pessoa” | João Céu e Silva
João Céu e Silva, jornalista do Diário de Notícias, dedicado à literatura e à investigação histórica, desperta a atenção e os sentidos do leitor ao burilar um intricado ...
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“As Elegias de Duíno” | Rainer Maria Rilke
A “obra maior” de Rainer Maria Rilke (1875-1926). Assim se refere Maria Teresa Dias Furtado à obra “As Elegias de Duíno” (Assírio & Alvim, 2020), numa nova edição ...
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“O Diário de um Banana 15: Bater no Fundo” | Jeff Kinney
O confinamento, quando nasce, é para todos. Até mesmo para Greg Heffley, carinhosamente conhecido por Banana, que parece ter atingido o limite da coabitação: “Gosto muito da minha ...
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“A Faca” | Jo Nesbo
Quem diria que, ao chegar à dúzia perfeita com alguns ovos rachados mas nunca partidos, Jo Nesbo brindaria os leitores com aquele que é, talvez a par de ...
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“Nadja” | André Breton
“Nadja” (Antígona, 2019) é André Breton no seu auge, despojado de constrangimentos e pleno na afirmação de perspectivas existenciais desapossadas de narrativas supérfluas que possam contaminar aquilo que ...
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“O Caso Mental Português” | Fernando Pessoa
“Sendo nós portugueses, convém saber o que é que somos”. Este é um livro sobre Portugal. Todavia, em vez das alusões da praxe ao espírito combativo de Viriato ...
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“O Livro de Horas” | Rainer Maria Rilke
Como nos conta Maria Teresa Dias Furtado, chamavam-se livros de horas aos breviários usados pelos sacerdotes, amplamente difundidos do século XII ao VVI, que continham orações para determinados ...
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“A aranha muito ocupada” | Eric Carle
É mais um livro assinado pelo mestre Eric Carle, e que segue a mesma linha de títulos como “A pequena semente“, “A lagartinha muito comilona”, “A joaninha resmungona” ...
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“Consentimento” | Vanessa Springora
Diz o provérbio antigo, e subscreve-o a autora Vanessa Springora, que a vingança é um prato que se come frio. Neste caso, trata-se de um livro. Springora preparou-o ...
