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Super Bock em Stock 2019: sai mais uma fornada

Por Deus Me Livro · Em 27/10/2019

Depois de termos apresentado 18 dos nomes do cartaz do Super Bock em Stock, festival que se realiza nos dias 22 e 23 de Novembro em vários pontos da Avenida da Liberdade e arredores, servimos agora mais uma fornada, desta vez com 13 novas confirmações. Os bilhetes (válidos para os dois dias) estão à venda nos locais habituais ao preço de 45 euros. Ficam as devidas apresentações, entre o português e o inglês, à boleia dos press releases.

Formed by three childhood friends, Friendly Fires (na foto) were born from the desire to unite the inspirations of indie rock and shoegaze to the drive of the best electronic music. You can say the goal has been accomplished with distinction. Before Friendly Fires, as a teenager, Ed Macfarlane, Edd Gibson and Jack Savidge had already been at a post-hardcore band, First Day Back. As they went into college, their interest in electronic music grew and the trio went looking for other sonorities and that’s how Friendly Fires was born, influenced by names like Prince or Carl Craig. They released their first EP in 2006, “Photobooth”, and the second in 2007, “Cross the Line”. Their popularity grew, the invitations also increased and it wasn’t long before they signed for XL Recordings. Singles like “Skeleton Boy” and “Jump in the Pool” took the band to another level, reaching an increasingly heterogeneous audience. After the first album, the self-titled released in 2008 and nominated for a Mercury Prize, the band continued to improve their language on the following album. “Pala” was relesaed in 2011 and featured Paul Epworth and Chris Zane, who contributed to taking Friendly Fires to the next level. After a few years dedicated to other projects, they returned in 2018 with the release of the singles “Love Like Waves” and “Heaven Let Me In”, beautiful examples of a contagious tropical pop. The third album, “Inflorescent”, arrived this year and it proves the band’s good shape. Masters of combining indie, dream pop and dance music, Friendly Fires come to Super Bock in Stock, with an eclectic and absolutely unmissable DJ Set.

Depois de tomarem o país de rajada em 2015 com “Costela Ofendida”, e de cimentarem esse trabalho em 2017 com “Pá Pá Pá”, os Ganso estão de volta em 2019 com novo lançamento discográfico. “Não te Aborreças” e “Os Meus Vizinhos”, singles de apresentação desta nova etapa, já estão disponíveis. O segundo longa-duração do quinteto de rock alternativo lisboeta foi de novo produzido nos estúdios Cuca Monga, em Alvalade. Este novo disco denota uma maior maturidade no processo de composição da jovem banda, afastando-se dos riffs rasgados que marcavam os dois trabalhos anteriores, deixando espaço para uma abordagem mais contemplativa, assente em cadências mais relaxadas e ambientes mais complexos. Como preparação para o lançamento do novo álbum, a banda juntou-se aos Reis da República esta primavera para apresentar “Equinócio”, uma digressão nacional conjunta que passou por 12 cidades entre Abril e Junho.

A Rua Das Pretas é uma tertúlia musical lusófona nascida em Lisboa na casa do músico brasileiro Pierre Aderne. Música, storytelling, vinhos, amigos chefs de cozinha, produtores de vinho e escritores, apareciam em diversas noites, que aos poucos se tornaram o sonho de consumo de inúmeros lisboetas. Por lá passou a fina flor da música em língua portuguesa, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ana Moura, Carminho, Tito Paris, Camané, Salvador Sobral, entre tantos outros, além de cantores do jazz e da bossa nova como Madeleine Peyroux, Melody Gardot, Jesse Harris ou Anna Maria Jopek. Há́ dois anos a Rua Das Pretas mudou-se para um palacete privado do século XVIII na Praça do Príncipe Real, onde o público tem uma vista deslumbrante sobre o Tejo. Neste momento já passaram por lá mais de 3000 pessoas de todo o mundo, inclusive 140 artistas da chamada World Music. Entretanto a Rua Das Pretas foi até Nova Iorque gravar o seu “Wine Album”, o álbum de estreia produzido por Hector Castillo. Pouco depois chegou ao palco do Coliseu dos Recreios e em digressão pelo mundo: Madrid, Paris, Berlim e Nova Iorque. Rapidamente se tornou sucesso também na imprensa nacional e internacional, coleccionando elogios de publicações internacionais como a Forbes ou a Mojo.

Um herói é só tão bom quanto forte for o seu vilão. Este bem que poderia ser o lema de Rapaz Ego, a kryptonite de Luís Montenegro (teclista e compositor nos Salto). Aqui é o artefacto que o humaniza e por isso torna a história digna de se contar. Segundo aquilo que se diz, Rapaz Ego é o próprio Luís Montenegro com todas as vantagens de não ter de o ser. Depois do EP “Gente a Mais”, feito em apenas uma semana na ida primavera de 2016, este Rapaz regressou a todo o vapor neste ano de 2019 com o lançamento digital de “Vida Dupla”, o single dá nome ao disco que aí vem – com data prevista de lançamento para 2020. E porque um single nunca vem só, “Ponto Cruz”, a segunda amostra do novo disco, também chegou antes do verão. O que resta do ano será dedicado a desvendar gradualmente, em lançamentos e em concertos, o disco que se avizinha.

Após a estreia em 2017 com o EP Zarcotráfico, os Zarco editam agora o seu primeiro longa duração, “Spazutempo”, pela Cuca Monga. “Vitamina Z”, single de apresentação do disco, foi lançado em agosto de 2019 numa parceria com a Duque Brewpub, o que deu origem a uma cerveja com o mesmo nome. “Spazutempo” foi gravado entre Mogofores e a Calçada de Sant’Ana, em Lisboa, com produção do lendário José Moz Carrapa e o icónico Diogo “Horse” Rodrigues. A ligação dos Zarco ao teatro é uma constante da banda, o que também se explica pela estreita ligação à companhia de teatro “As Crianças Loucas”. E essas colaborações também acabam por influenciar o som da banda e as suas actuações, ora mais fugazes, ora mais festivas. E a banda não esconde a vontade de dar muita vida a “Spazutempo”, também ao vivo. Ainda antes do lançamento do disco, em Julho a banda editou o single “Há Fruta Para Todos”, em colaboração com o duo brasileiro Venga Venga, dando assim o mote para uma digressão de verão.

A harpista espanhola Angélica Salvi, radicada no Porto desde 2011, dedica-se à improvisação e à música contemporânea e eletroacústica, explorando várias técnicas de preparação e amplificação do instrumento, sempre na busca de novos timbres e sonoridades. A harpista convida o público a mergulhar nos seus referenciais emocionais e espirituais, servindo-se deles como o guião de um sonho. Partindo da acrobacia do respirar (inalar, exalar) e da dinâmica das marés, Salvi explora o universo da repetição numa invocação cósmica e estruturada do transe num movimento magnético e sincopado. Nesta viagem interior, onírica e intimista, o público é guiado por caminhos sinuosos e tropicais, numa experiência potencialmente xamânica, por sonoridades ambíguas e multifacetadas, desde Papé Nziengui a Alice Coltrane.

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João Doce met Tó Trips in 2004 at the Wraygunn tour. A strong friendship was there born and later came the idea of doing something together. The initial plan was very simple: Tó Trips on the guitar and João Doe on percussion. The EP “Sumba”, recorded and mastered by Eduardo Vinhas at Golden Poney Studios was born from that creative need from both musicians. It is a free, sponatneous, experimental and tribalist exercise. And they’re still following that path with Club Makumba. As a way of increasing the palette of colors and environments, Gonçalo Prazeres (saxophone) and Gonçalo Leonardo (double bass) join Tó Trips and João Doce. Club Makumba is influenced by Mediterranean music in primitive geography without any prejudice regarding roots and borders.

Parece que nada nem ninguém nos preparou para os Baleia Baleia Baleia. Nos concertos de norte a sul do país já dava para antecipar toda a qualidade desta dupla portuense. E essa qualidade confirma-se no primeira longa-duração da banda. E o mais provável é que mesmo assim ninguém esteja realmente pronto para aquilo que aí vem. Nascidos no seio da Zigur e formados por Manuel Molarinho (baixo e voz) e Ricardo Cabral (bateria), os Baleia Baleia Baleia são um daqueles casos em que apetece dizer que o todo é maior do que a soma das partes. É difícil não devorar este primeiro disco de um trago e levar a passear na mente as letras, melodias e refrões pegajosos de temas que já fazem parte do imaginário coletivo da banda. Canções como “Sacaplicação” ou “Quero ser um ecrã” dissipam qualquer dúvida a propósito da capacidade dos Baleia Baleia Baleia. Trocado por miúdos, o mesmo é dizer que os Baleia Baleia Baleia não estão para brincadeiras e prometem festa a rodos com o seu punk-rock dançável e sempre mordaz.

Bruno Martins já anda por estas bandas há algum tempo: Equations, José Pinhal Post-Mortem Experience ou Suave Geração são alguns dos projectos do músico. E em 2019 Bruno Martins está de volta como “Bruno de Seda”. Segundo o músico David Bruno: «“Bruno de Seda” é o disco que irá aquecer as suas noites frias de inverno como toros de freixo envolvidos por chamas crepitantes, mas ao mesmo tempo é também um disco que o ouvinte desejará a todo o custo para temperar as noites quentes de verão. O que tapa o frio também tapa o calor, por isso deixe o seu coração ser envolvido pelo manto de acordes apaixonados de Bruno de Seda». E é impossível arranjar melhor descrição para as canções de Bruno de Seda. O seu disco de estreia, homónimo, foi lançado a 10 de Maio de 2019 em formato digital e cd (edição de autor). Deste disco, “que tanto evoca a chuva na areia como as ânsias selvagens dos corações ardentes”, fazem parte nove músicas – e “Além Mar”, “Chuva na Areia” e “Meu Céu, Minhas Máquinas” são alguns dos pontos altos deste registo. Bruno de Seda é um obreiro da canção, um iniciado nos cantos de Vénus, um inquisidor da sentimentalidade e um inquilino permanente no corpo de Bruno Martins.

Barcelos sempre foi epicentro de algum do melhor rock nacional. Os Gator, The Alligator são a prova viva dessa tradição, marcada pela diversidade e pela qualidade das propostas. Depois de serem um dos finalistas do Festival Termómetro, que se dedica ao lançamento de alguns dos mais consagrados nomes da nova música nacional, como por exemplo Ornatos Violeta, B Fachada ou Noiserv, os Gator, The Alligator são uma das bandas do momento em Portugal. A energia dos Gator, The Alligator é perfeitamente contagiante, com uma certa ansiedade juvenil a combinar com a distorção do som, deixando o público rendido também nos concertos. “Life is Boring” é o primeiro passo na vida de Gator. Representa a repetição de acontecimentos e emoções durante todo o período das suas vidas, tornando-a por vezes previsível, mas matéria-prima para canções. Influenciado pelo fuzz e pelo garage rock psicadélico, este registo da banda é uma viagem pelo dia-a-dia de Gator e um ponto de partida para o futuro. Gator, o jacaré hiperactivo chegou e está pronto para soltar descargas eléctricas em forma de ondas sonoras.

Ive Greice começou a cantar com o seu pai, também músico, aos cinco anos de idade. Com 13, já se apresentava em bares na cidade de Brasília, e aos 16 viajava por todo o Brasil cantando em bandas de baile. Ainda em Brasília, começou a dar os primeiros passos da sua carreira a solo. Em 2002, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde teve a oportunidade de conhecer, compor e participar em concertos de alguns de seus ídolos, como Ivan Lins, Márcio Montarroyos, Jorge Vercillo e Dudu Falcão. Foi também na Cidade Maravilhosa que Ive recebeu o convite da Indie Records para gravar o primeiro disco: “Ao Som de Greice Ive”. Em 2012 lançou o segundo disco, “Sem Moldura”, onde estreia parcerias com artistas como Ivan Lins. Depois de um 2018 em grande, que incluiu uma actuação na passagem de ano de Madonna, em Nova Iorque, Ive Greice regressa com “É Tanta Saudade”, “Viagem ao Brasil” e “Filhos do Amor”, três músicas que a cantora e compositora vai lançar no Brasil e em Portugal pelo selo Miranda Records.

Tainá nasceu na cidade de Nova Marabá, no Pará, o segundo maior estado do Brasil. Foi aí que começou a crescer, orgulhosa da sua descendência indígena, transmitida por ambos os progenitores. Morou “em muitos lugares do Brasil”, circunstância que considera decisiva para uma aculturação múltipla e até para contactar com os mais variados “sotaques”. Mas agora quase apetece anunciar que a sua “casa” sempre foi a música. Tudo aquilo que Tainá canta no seu primeiro álbum é composto, escrito, desenhado e, sobretudo, sentido por uma só pessoa – o que não deixa de provocar espanto. Mais: tudo foi feito por alguém que só se estreia em disco, conseguindo à primeira o que tantos perseguem uma vida inteira.

O projeto Yagmar (You Actually Gave Me A Ride) começou no Verão de 2014 quando Daniel Sallberg (Suécia) e Luís Fernandes (Portugal) decidiram montar estúdio numa casa abandonada. O objetivo era embarcar numas sessões descomprometidas de improviso e assim vir a criar composições que misturassem as influências de cada um deles, desde o indie rock até à eletrónica, passando pelo kuduro. E foi nessa antiga serralharia em ruínas que o projeto começou a tornar-se uma banda. Entre danças, copos e grafitis, outros amigos juntaram-se à festa e o processo criativo tornou-se algo único. Entretanto o inevitável acontece: os YAGMAR decidiram começar a gravar essas sessões. Mais tarde, inspirados pelos resultados e pelo cenário, consolidaram a sua linguagem musical. Com a boa influência do novo guitarrista e amigo Gastão Beaumont, surge o tema “Fugaz”, que dá o tom certo à banda. O primeiro EP, “Dez Fruta”, foi lançado em 2017 e nesse mesmo ano também partilharam o novo vídeo para o single “Fugaz” – segundo os próprios, “um ensaio sobre sexualidade e identidade, dependência e decadência”. Neste ano 2019, a banda gravou o seu segundo EP, “Amargo”.

Promotora: Música no Coração

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