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Rentrée Pós Silly Season 2018: Tinta da China

Por Pedro Miguel Silva · Em 31/08/2018

Para a rentrée pós silly season, a Tinta da China dá toques na bola com Garrincha, recita Fernando Pessoa de olhos fechados, tenta não aleijar Ricardo Araújo Pereira, tira uma selfie Alfredo Cunha e, por engano, chama Eliete a Dulce Maria Cardoso. Ficam as novidades que a editora vai fazer chegar às livrarias até ao final deste ano.

Tinta da China, Estrela Solitária – Um brasileiro chamado Garrincha, Ruy Castro, Estar Vivo Aleija, Ricardo Araújo Pereira, Retratos: 1970-2018, Alfredo Cunha, Poesia: Antologia Mínima, Fernando Pessoa, Manhattan '45, Jan Morris, Eliete, Dulce Maria Cardoso, Granta em Língua Portuguesa 2, A Queda de Salazar, José Pedro Castanheira, António Caeiro, Natal Vaz, Poemas Reunidos, Pedro Mexia, Ensaios Escolhidos, Ensaios Escolhidos, David Mourão-Ferreira , Born a Crime: Histórias de uma infância passada na África do Sul, Trevor Noah, Tinta da China, Deus Me Livro“Estrela Solitária – Um brasileiro chamado Garrincha” | Ruy Castro 
Lançamento: 7 Setembro

A Tinta-da-china dá continuidade à publicação da obra de Ruy Castro, o grande biógrafo da língua portuguesa (entre outros atributos). Desta vez, chega-nos a história do futebolista Mané Garrincha:

Ele foi a alegria do povo, o génio dos dribles, o improvável craque das pernas tortas e a grande estrela do Brasil nos Mundiais de 1958 e de 1962 — o jogador mais amado por um país inteiro, mesmo com o «rei» Pelé em campo. Mas para lá do mito e do futebol, Garrincha teve uma vida dramática, que Ruy Castro acompanhou desde a infância selvagem e livre até à destruição pelo alcoolismo, escrevendo uma das melhores biografias alguma vez publicadas em língua portuguesa. Estrela Solitária é uma história de amor, um filme de acção, o retrato de uma época, um combinado de felicidade e desventura — até porque nunca ninguém conseguiu conter os dribles de Garrincha, sobretudo aqueles que ele aplicava à sua vida.

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Lançamento: 28 Setembro

O livro com as crónicas que RAP escreveu ao longo do último ano no jornal brasileiro Folha de São Paulo, e que nunca foram lidas em Portugal. Aqui fica o resumo possível:

Da crítica ao império dos telemóveis e das redes sociais ao elogio do silêncio, passando pela acérrima defesa da liberdade de expressão e pela metafísica do pecado, estes textos tanto falam de Cristiano Ronaldo como de Kierkegaard ou do Candy Crush. Pelo caminho, desmonta se o mito da auto ajuda, discutem se eternos problemas de linguagem que só a RAP apoquentam, questionam se intolerâncias alimentares e o complexo de Édipo, e levantam se questões prementes para os casais da sociedade actual, como a escolha entre ter filhos ou ser feliz para sempre.

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Lançamento: 4 Outubro

O primeiro grande álbum de retratos do fotógrafo Alfredo Cunha: rostos que guardam meio século da vida do país. A começar em Amélia Rey Colaço e a terminar em Zé Pedro, passando por imagens que já fazem parte da história de Portugal — como o icónico retrato de Salgueiro Maia —, Alfredo Cunha reúne agora em livro o trabalho de uma vida, que é, afinal, de muitas vidas, de muitos rostos, de muitos momentos e protagonistas de um país, num período que vai de 1970 até 2018. Por trás da câmara, sabemos que o repórter anda sempre com um pano amarrotado para montar um cenário em qualquer ocasião, que Cristiano Ronaldo teve de ser contactado por Marcelo Rebelo de Sousa para marcar uma sessão fotográfica, e que foi preciso ver e rever centenas de fotos de um arquivo sem fim — «Encontrei o Mário Viegas, encontrei o Ary, encontrei a Laura Alves!» — para se chegar a um alinhamento possível. À frente da câmara ficam apenas os retratados, em cada fotografia uma imensa história, e, com todas agora alinhadas em livro, uma história ainda maior.

“Poesia: Antologia Mínima” | Fernando Pessoa
Lançamento: 12 Outubro

Fernando Pessoa tornou-se, nos últimos anos, parte de um cenário urbano e comercial. É-nos cada dia mais familiar, mas também mais estranho, porque uma imagem presente em tantas montras e tantos objectos começa a ser uma miragem. Jerónimo Pizarro, que organiza este volume (e dirige a Colecção Pessoa na Tinta-da-china desde 2013) considera que é preciso «desaprender» Pessoa, e lê-lo como se o tivéssemos descoberto ontem. Esta «antologia mínima» da sua poesia destina-se a quem quer (re)descobrir o grande poeta da língua portuguesa e alguns dos versos mais espantosos do século XX. Nesta antologia estão a «Ode Marítima», a «Tabacaria» e outros poemas incontornáveis, mas também alguns menos conhecidos, sempre acompanhados por uma imagem.

“Manhattan ’45” | Jan Morris 
Lançamento: 19 Outubro

Na colecção de literatura de viagens dirigida por Carlos Vaz Marques, a Tinta-da-china dá continuidade à publicação da obra de Jan Morris, uma das maiores escritoras de língua inglesa do século XX. Depois de Veneza, Espanha, Hav e a autobiografia Enigma, surge Manhattan ’45, uma declaração de amor à icónica Nova Iorque, que no ano de 1945 estava no auge da sua energia cultural e económica. Morris descreve a Nova Iorque do pós-guerra em toda a sua grandiosidade romântica: Wall Street, Harlem, Greenwhich Village, Chinatown, Lower East Side, Hell’s Kitchen, nada escapa ao olhar único da escritora, que conheceu a metrópole num tempo de triunfo, um tempo irrepetível em que tudo parecia possível.

“Eliete” | Dulce Maria Cardoso 
Lançamento: 26 Outubro

Sete anos depois de “O Retorno”, romance que consagrou definitivamente Dulce Maria Cardoso, conquistando leitores e crítica, e cujo eco reverbera até hoje, surge “Eliete”, o novo romance cujo título toma de empréstimo o nome da protagonista.

“Granta em Língua Portuguesa 2” 
Lançamento: 26 Outubro

O segundo número da nova Granta – agora publicada em simultâneo em Portugal e no Brasil, tendo assim alargado o leque de autores convidados – declinará o tema «Deus/es». Entre os autores presentes, estão José Gardeazabal – cuja estreia literária aconteceu precisamente na Granta Portugal, em 2013, e que entretanto venceu o prémio INCM/Vasco Graça Moura – e Vanessa Bárbara, que em 2012 integrou a lista dos 20 melhores jovens escritores brasileiros da Granta inglesa. A capa volta ser do multipremiado André Carrilho. Dirigem Carlos Vaz Marques (texto) e Daniel Blaufuks (imagem).

 A Queda de Salazar (título provisório) | José Pedro Castanheira, António Caeiro e Natal Vaz 
Lançamento: 2 Novembro

Uma investigação jornalística que cobre apenas dois (intensos) meses da História de Portugal: entre a «queda da cadeira» de António de Oliveira Salazar e a chegada ao poder de Marcelo Caetano, para a tão almejada «Primavera marcelista» que nunca sucedeu.

“Poemas Reunidos” | Pedro Mexia 
Lançamento: 2 Novembro

Um volume que reúne, com selecção prévia do autor, uma obra poética actualmente dispersa por sete volumes.

“Ensaios Escolhidos” (título provisório) | David Mourão-Ferreira
Lançamento: 16 Novembro

Antologia de textos de David Mourão-Ferreira sobre ficcionistas, poetas e ensaístas portugueses. Selecção e organização de Pedro Mexia, a partir dos textos reunidos nas 12 colectâneas de ensaios do autor, publicadas entre 1960 a 1992.

“Born a Crime: Histórias de uma infância passada na África do Sul” (título provisório) | Trevor Noah 
Lançamento: 23 Novembro

A autobiografia do comediante sul-africano Trevor Noah, mundialmente famoso por apresentar o programa televisivo Daily Show (EUA), tendo sucedido a Jon Stewart. Este livro alcançou o primeiro lugar no disputado ranking de best-sellers do New York Times, e foi considerado Livro do Ano pela Booklist, pela Esquire e também pelo NYT, entre outros. Noah, nascido em 1984, foi considerado pela revista Time, já em 2018, como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.

Born a Crime descreve a vida de Trevor Noah numa África do Sul pós-apartheid: fruto da união de um branco com uma negra, Noah sempre se sentiu desajustado aos esquemas raciais instituídos depois do apartheid. Antes do apartheid, no entanto, a sua situação era ainda mais problemática: um bebé de raças misturadas era nada mais nada menos que um crime. O livro está a ser adaptado ao cinema, e a actriz Lupita Nyong’o desempenhará o papel de Patricia Nombuyiselo, a mãe de Trevor Noah.

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Pedro Miguel Silva

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