De vez en cuando conviene sacar a pasear un poco el instinto.
Nome: Mafalda.
Ocupação: Além de ir à escola, como uma boa criança de seis anos, Mafalda é também uma profunda activista, sempre preocupada com a paz mundial e o bem-estar da humanidade.
Características: É uma criança especial, dotada de uma grande sensibilidade social. Preocupa-se constantemente com os problemas do mundo, almejando uma sociedade mais pacífica e consciente, apesar de não ter grandes esperanças nisso – ou seja, é uma pessimista. Além disso adora os Beatles e os desenhos animados “Woody Woodpecker” (“Pica-Pau”). Sopa é que nem banhada de chocolate.
Criação: Foi criada por Quino em 1962 para um cartune de propaganda, a ser publicado no Diário Clarín, o que acabaria por não acontecer. Felizmente a personagem era mais forte e, graças à sugestão de Julián Delgado, Mafalda começa a ser publicada no Primeira Plana a 29 de Setembro de 1964. Eventualmente Mafalda mudaria de casa, mas a sua publicação só parou a 25 de Junho de 1973, ainda que Quino a tenha voltado a visitar para algumas campanhas humanitárias.
Companheiros: Os pais, o irmão Gui e a tartaruga Burocracia são o seu seio familiar. Quanto aos amigos são vários, mas entre os principais podemos sempre contar com Manolito, Susanita, Filipe, Liberdade e Miguelito.
Habilidades especiais: É uma oradora nata com grande poder de argumentação. A maior força de Mafalda é a sua mente aguçada e perspicaz. Não é à toa, infelizmente, que as suas preocupações continuam hoje em dia tão actuais como naquele em que foram escritas.
Utensílios: Não sai de casa sem colocar um lenço no cabelo.
Principais vilões: Sopa e corrupção.
Interesses Amorosos: Paz no mundo.
Influências: A principal é o sempre clássico “Peanuts” de Charles Schulz. Umberto Eco chegou a comparar o Charlie Brown com a Mafalda, dizendo que são as vozes não ouvidas das crianças do hemisfério norte e sul, respectivamente. Fisicamente apresenta claras semelhanças com a personagem Nancy de Ernie Bushmiller.
Curiosidades: O seu nome veio de um romance de David Viñas intitulado “Dar La Cara”.
Adaptações: Quino sempre demonstrou não gostar da ideia de ver Mafalda ser adaptada a nenhum outro meio. Contudo, em 1982, Carlos Márquez ainda chegou a desenvolver um desenho animado desta personagem.
Onde começar a ler: Por qualquer lado – onde quer que apanhem uma tira da Mafalda leiam-na sempre. Uma boa forma de coleccionar todas as tiras é através da mais recente edição da ASA, “Toda a Mafada”.
1 Commentário
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