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Curtas da Estante: Colecção Grandes Vidas Portuguesas

Por Deus Me Livro · Em 08/12/2018

Curtas da Estante é uma rubrica de divulgação do Deus Me Livro.

Sobre a colecção

Colecção que nasce de uma parceria entre o Pato Lógico e a Imprensa Nacional-Casa da Moeda e é dedicada às vidas de personalidades que se destacaram em vários domínios da nossa história.

Títulos da colecção

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaHumberto Delgado: A Coragem do General sem Medo

Teve a coragem de falar de liberdade num tempo em que isso era pecado capital. E arrastava multidões num tempo em que as pessoas nem sequer podiam juntar-se nas esquinas. Contagiado pelo exemplo americano, Humberto Delgado, que a princípio apoiara o Estado Novo, tornou-se o seu mais carismático e destemido opositor. Para a História ficou como o único candidato presidencial a bater-se nas urnas e o único que afrontou Salazar como nunca antes, ao proferir a célebre frase “Obviamente, demito-o”. Nem no exílio se deu por vencido, liderando tentativas de derrube da ditadura, como o golpe de Beja. Mas, no fim, a sua coragem haveria de lhe custar a vida… 

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaAntónio Lobo Antunes: O Amor das Coisas Belas (ou pelo menos das que eu considero belas)

Era uma vez um menino chamado António, que nasceu para escrever, mas cresceu para ser médico. Só que o António não é um médico igual aos outros – é pelos livros que cura as pessoas. Mais tarde, haveria de deixar o Miguel Bombarda para escrever. E tornou-se o “Fidípides da literatura”. O António foi à guerra e nunca se curou dela. A dor da guerra, omnipresente, perpassa-lhe a vida e os livros. Como o amor: do avô, a pessoa mais importante da sua vida; do pai, duro mas de quem guardou as coisas belas que hoje verte em palavras; e dos irmãos, inquebráveis.

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaAntónia Ferreira: A Desenhadora de Paisagens

Antónia Ferreira, mais conhecida por Ferreirinha, foi uma empresária portuguesa numa época em que o negócio era território praticamente exclusivo dos homens. Herdou o apelido e as vinhas do pai, mas o nome dos Ferreira foi mais longe pela sua incansável dedicação ao cultivo do Vinho do Porto. Multiplicou o terreno e as plantações, introduziu grandes inovações agrícolas e lutou por apoios de um Estado que preferia comprar vinhos espanhóis. Antónia, mulher de garra, mulher do Norte, marcou o seu nome nos socalcos do Douro. 

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaMarquesa de Alorna: Querida Leonor

Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre, a Marquesa de Alorna, nasceu em Lisboa em 1750. Sobreviveu ao terramoto que, cinco anos depois, destruiu grande parte da cidade e foi forçada a viver 18 anos no Convento São Félix, em Chelas, com a mãe e a irmã, como consequência do infame caso dos Távora. Apesar das tragédias da sua infância e juventude, Leonor tornou-se uma influente patrona das artes, frequentando os círculos artísticos nacionais e internacionais e organizando os mais conceituados salões literários, onde era conhecida por Alcipe. 

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaAlexandre Serpa Pinto: O Sonhador da África Perdida

Alexandre Serpa Pinto era um espírito indomável. Em criança, brincava com as espadas que ajudava o pai a forjar. Mais tarde, foi expulso da Universidade de Coimbra por desacatos com um professor. Nem a tropa o acalmou. O seu desejo de aventura só ficaria saciado quando participou em várias expedições a África, que para ele era uma terra de mistério e sonho.

 Tal era o seu fascínio pelo continente africano – cujas riquezas eram então exploradas e repartidas pelas potências europeias – que o explorador haveria de protagonizar um feito inédito: a travessia do continente a pé com um papagaio ao ombro e uma cabra ao lado, num tempo de colonialismo, mapas cor-de-rosa e ultimatos. Serpa Pinto «não era uma pessoa comum, pois as pessoas comuns não costumam atravessar a pé África (ou qualquer outro continente) acompanhados de uma cabra e de um papagaio.» Mas também não era nenhum tonto. Quando muito, era um «grande maluco», e isto é um elogio. 

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaAna de Castro Osório: A Mulher Que Votou na Literatura

Nesta biografia, Carla Maia de Almeida fala de um tempo em que nenhuma mulher podia votar. Foi no início do século XX que Ana de Castro Osório se notabilizou como defensora dos direitos das mulheres, com a mesma coragem com que assumia a publicação de obras marcantes da literatura para crianças. Marta Monteiro ilustra este título da colecção.

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaAzeredo Perdigão: Um Encontro Feliz

José de Azeredo Perdigão já era um advogado conceituado, com escritório em Lisboa, quando se cruzou com Calouste Gulbenkian. Este milionário arménio, que chega a Portugal pela primeira vez no início da década de 1940, acabará por deixar no nosso país uma instituição com o seu nome, responsável pelo fomento das artes, da ciência e da cultura durante décadas. Azeredo Perdigão foi o primeiro presidente da Fundação Gulbenkian e um dos principais responsáveis pela concretização do sonho de dois homens.

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaAristides de Sousa Mendes: Um Homem de Coragem

José de Azeredo Perdigão já era um advogado conceituado, com escritório em Lisboa, quando se cruzou com Calouste Gulbenkian. Este milionário arménio, que chega a Portugal pela primeira vez no início da década de 1940, acabará por deixar no nosso país uma instituição com o seu nome, responsável pelo fomento das artes, da ciência e da cultura durante décadas. Azeredo Perdigão foi o primeiro presidente da Fundação Gulbenkian e um dos principais responsáveis pela concretização do sonho de dois homens.

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaJosé Saramago: Homem-Rio

José Saramago, Prémio Nobel da Literatura, nasceu no Ribatejo a 16 de Novembro de 1922 e morreu em Lanzarote a 18 de Junho de 2010. Foi serralheiro mecânico, funcionário da saúde e da previdência social, escritor, desenhador, editor, crítico, tradutor e jornalista. Foi Saramago-menino, Saramago-adolescente, Saramago-adulto e Homem-Rio. Foi múltiplo como só um escritor o sabe ser. 

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaAlfredo Keil: A Pátria acima de Tudo

Alfredo Keil foi o compositor do hino nacional, mas foi prolífico noutras artes além da música. A poesia e a pintura também preencheram a vida deste homem, nascido na segunda metade do século XIX e tornado símbolo de um regime republicano, que não chegou a ver implantado.

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaAlmada Negreiros: Viva o Almada, Pim!

Almada Negreiros foi um dos mais talentosos e versáteis artistas portugueses. Dedicou-se a inúmeras áreas, como a poesia, o teatro, as artes plásticas e até a dança. Foi um dos grandes impulsionadores dos movimentos modernista e futurista em Portugal, e a sua personalidade aguerrida, muitas vezes polémica, contribuiu para a imagem de artista indomável que ainda hoje guardamos dele.

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaAníbal Milhais: Um Herói Chamado Milhões

Aníbal Milhais, um pequeno soldado de Valongo, arrastado para uma guerra brutal que não compreendia, ficará para sempre na memória colectiva como exemplo de coragem. Os seus actos de bravura num dos momentos mais negros da História do século XX salvaram dezenas de militares portugueses e britânicos.

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaSalgueiro Maia: O Homem do Tanque da Liberdade

Esta é a história do capitão que definiu o rumo da Revolução dos Cravos, quando, na madrugada do dia 25 de Abril de 1974, coordenou em Lisboa as movimentações das forças militares, o levantamento contra a ditadura que governava Portugal há cerca de 50 anos. José Jorge Letria conta-nos a vida deste homem marcante na História portuguesa do século XX, pelo exemplo de coragem e abnegação. As ilustrações são da autoria de António Jorge Gonçalves.

Pato Lógico, Deus Me Livro, Grandes Vidas Portuguesas, Imprensa Nacional-Casa da MoedaFernando Pessoa: O Menino Que Era Muitos Poetas

Ricardo Reis, Álvaro de Campos, Bernardo Soares ou Alberto Caeiro são apenas os heterónimos mais conhecidos do poeta que se desdobrava em muitas personalidades. Através do texto de José Jorge Letria e das ilustrações de João Fazenda, ficamos a conhecer a história do homem que era «um labirinto», ainda hoje por descobrir na sua plenitude.

 

Editora: Pato Lógico | Imprensa Nacional-Casa da Moeda

 

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