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Alguns livros para pedir ao Sr. das Barbas, pais e amigos no Natal de 2019: Literatura Traduzida

Por Deus Me Livro · Em 12/12/2019

No que toca à literatura traduzida, o melhor será arranjarem um sapatinho ou uma meia em formato XXL, isto para tentarem sacar ao Sr. das Barbas, pais e amigos o maior número de livros este Natal. Ficam algumas sugestões de livros editados em 2019.

“A Mulher que Escondeu Anne Frank” | Miep Gies
Editora: Alma dos Livros

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O testemunho de Miep Gies vem reforçar (ainda mais) a realidade vivida e narrada por Anne Frank, dado ambas terem tido uma relação especial. Miep conheceu-a. Foi Miep quem encontrou o seu diário e o guardou para o devolver, sempre na esperança de que tudo acabaria bem para estas pessoas. Miep estava no escritório quando as forças entraram, no seguimento de uma queixa apresentada sobre pessoas escondidas no anexo. O marido de Miep viu-os a entrar no camião que os levaria para a morte. Miep vivia tranquilamente em Amesterdão e viu a guerra chegar, lutou como pôde e viu a guerra partir. Miep partilhou a sua história, que é a história de tantos, e homenageou Anne Frank de uma forma única. Apenas ela o podia ter feito desta forma. (Ler mais)

“O Comboio da Noite” | Martin Amis
Editora: Quetzal

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Aceitar o convite para uma viagem no comboio da noite com Martins Amis é assumir que se vai mergulhar numa realidade paralela, cáustica e com um sentido de humor mordaz. À semelhança de outros livros deste que é considerado um dos autores britânicos mais arrogantes, também este empurra o leitor de um abismo para que autor, leitor e personagens possam sofrer juntos e colocar as mesmas questões. Respostas? Isso é com cada um. (Ler mais)

“Abismo” | Yrsa Sigurdardóttir
Editora: Quetzal

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Em “Abismo”, o segundo volume da série DNA, o leitor vai ficar incomodado. Tomando-se como exemplo o epílogo, que expõe o momento catalisador onde inicia a história, anos antes, o leitor será levado a um cenário desconfortável com um desfecho inconclusivo que abrirá portas para que a imaginação corra livremente pelos cantos mais escuros da mente. E é isso que define a autora. Com um índice de violência indubitavelmente mais marcado, “Abismo” respeita o registo encontrado no primeiro volume da série, “O Legado”. Não é apenas a quantidade de sangue que pode transtornar os leitores mais sensíveis, mas a forma macabra como as mortes acontecem e como os cenários de crime são descritos. Yrsa diz as coisas como elas são. (Ler mais)

“Olga” | Bernhard Schlink
Editora: Asa

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Bernhard Schlink retrata com sensibilidade a alma feminina, entrelaçando sentimentos, vivências, emoções e segredos. A tristeza do que deveria ter sido e não foi, a dor de “ter conseguido viver o amor de modo mais ou menos satisfatório”, a misericórdia das perdas – “não faço luto pelo Herbert, vivo com ele” -, a paixão pela leitura e o intelectual, a coragem, fazem de Olga uma mulher inesquecível. (Ler mais)

“Em Tudo Havia Beleza” | Manuel Vilas
Editora: Alfaguara

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Manuel Vilas expõe neste livro o mais íntimo de si, retratando as relações com os seus pais e os seus próprios filhos, conseguindo neste duplo foco identificar padrões e contaminações – ainda que involuntárias – de medos, processos e emoções. Uma sinfonia que se ouve na sua plenitude quando nos dispomos a encarar a vida como um palco, uma peça, uma encenação, onde entramos sem conhecer o enredo e muito menos o epílogo. (Ler mais)

“A Única História” | Julian Barnes
Editora: Quetzal

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Será o amor capaz de superar a metamorfose das relações, os momentos em que o básico deixa de interessar em nome da sobrevivência individual, a clivagem emocional ditada por convicções e hábitos ruminantes sobre si e sobre o outro, sobre a capacidade de compreender e controlar a realidade, de ser forte ou fraquejar perante a emoção e o desejo, de admitir ou disfarçar fraquezas, de carpir defeitos e, ainda assim, reconhecer precisar do outro? Uma leitura susceptível de desencadear processos introspectivos muito interessantes. (Ler mais)

“A Agenda Vermelha” | Sofia Lundberg
Editora: Porto Editora

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Um retrato optimista sobre o poder da memória, como sustentação quotidiana da própria existência – mesmo que sob momentos de doença ou fragilidade. Uma ode à velhice e à solidão que a todos toca ou vai tocar. (Ler mais)

“Em Todos os Momentos Estamos Vivos” | Tom Malmquist
Editora: Porto Editora

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Numa palavra, o livro é intenso. Impressiona a carga emocional, a disciplina emocional contida na escrita, o relato profundamente pessoal e o extraordinário talento literário de Malmquist. Há uma mistura cadenciada entre a dor da perda e a alegria da nova vida, entre o pesar inimaginável das pessoas envolvidas e a esperança centrada num novo ser, entre a infelicidade e a felicidade, entre o sentimento de derrota aparentemente inultrapassável e o sentimento de continuar a vida, dando-lhe um verdadeiro sentido. (Ler mais)

“O Arquipélago do Cão” | Philippe Claudel
Editora: Sextante

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O que a capitã do Sea Watch 3 tem a ver com o novo livro de Philippe Claudel? A italiana Carola Rackete e o escritor francês, no comando de um navio ou de um livro, tentam, cada um à sua maneira, dar um sentido a um dos maiores dramas da história recente da humanidade, com milhares de vidas em fuga a naufragarem no Mediterrâneo (e também no Rio Grande ou ainda na aridez da fronteira mexicana com os EUA, pois, sim, é possível se naufragar até nas areias de um deserto). (Ler mais)

“O Homem das Castanhas” | Soren Sveistrup
Editora: Suma de Letras

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Depois de ler isto, é certo poderá começar a olhar com alguma desconfiança se alguém lhe servir lombinhos de porco com castanhas ao jantar, mesmo que regado com um tinto a preceito. A verdade é que esta fulgurante mistura de thriller, policial e drama vale bem a pena correr o risco de emagrecer a ementa. (Ler mais)

“Uma Questão de Conveniência” | Sayaka Murata
Editora: D. Quixote

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Cruzamento entre o Big Brother de Orwell e a Carrie de Stephen King – ainda que sem ecrãs vigilantes ou baldes de sangue por perto -, “Uma Questão de Conveniência” é um romance sobre a inadaptação na contemporaneidade, acerca de um mundo onde, para se subsistir perante a norma, há que deitar fora a essência, acabando por se aceitar a dormência dos sentidos e o ruído do mundo como se de uma sinfonia de Bethoven se tratasse. Irasshaimasê, querido leitor. Irasshaimasê. Pequeno e memorável romance, atravessado de uma ponta à outra pelo espírito de fabulação japonês. (Ler mais)

“Lazarus” | Lars Kepler
Editora: Porto Editora

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O volume termina com um descarado escancarar da porta à continuação mas, até lá, a galeria de personagens à disposição do leitor garante-lhe uma lamela de comprimidos suficiente para manter o suspense em altas durante todo o volume: o Castor, que diz ter um sexto sentido que faz com que saiba quem vai morrer primeiro assim que entra numa sala; Valeria, a namorada de Joona, que se dedica  à arte floral e a tudo o que pode caber numa estufa; ou Saga Bauer, responsável pela morte de Jurek Walter e que, desde então e segundo Joona, ficou com “qualquer coisa de obscuro nela”. Até breve, Mr. Linna. Mr. Joona Linna. (Ler mais)

“Devias Ter-te Ido Embora” | Daniel Kehlmann
Editora: Bertrand Editora

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Filosofia e romance, existencialismo e niilismo, num livro que coloca o leitor diante do espelho em diálogo: com aquele que já foi e com um outro no qual ainda não se tornou. Literariamente fascinante. (Ler mais)

“Companhia Silenciosa” | Laura Purcell
Editora: Topseller

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É um daqueles livros que está impregnado do espírito Vitoriano, na mesma linha do imaginário de gente tão ilustre quanto Shirley Jackson ou Susan Hill, ideal para deixar o leitor com os pêlos dos braços eriçados. Três linhas temporais que, quando completas, ajudam a criar um romance de uma atmosfera inquietante. Uma coisa é certa. Depois disto, o leitor nunca mais irá olhar para aquelas bonecas de louça da mesma forma. Um bom livro para ler à noite, depois de o silêncio se ter já instalado. Se precisar de uma luz de presença depois disso, caro leitor, ninguém irá levar a mal. (Ler mais)

“Hotel Silêncio” | Audur Ava Ólafsdóttir
Editora: Quetzal

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Este é, sobretudo, um livro de “Cicatrizes” – curiosamente o título original do livro na edição islandesa. Numa nota sobre o título escolhido, Audur explica que é uma palavra que, no islandês, é do género neutro, idêntica no singular e no plural, e que se pode aplicar ao corpo humano ou a um país ou paisagens destroçados por uma guerra ou pela construção de uma barragem. E que o umbigo, para alguns o centro do universo, é a primeira cicatriz que recebemos ao vir ao mundo. Nestas páginas, cabe ao leitor contar quantas cicatrizes tem já o seu corpo. Grande livro, este. (Ler mais)

“Lanny” | Max Porter
Editora: Elsinore

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É um daqueles livros que assentaria como uma luva ao realizador Tim Burton, isto se um dia este cometesse a proeza de voltar à sua antiga forma. “Lanny”, escrito por Max Porter, é um daqueles livros difíceis de categorizar, algures entre o romance e a fábula, o diário e o puro exercício experimental de géneros e caminhos literários, constituído por diferentes fragmentos para os quais o leitor precisará de uma cola especial – isto se os quiser unir. (Ler mais)

“As Regras da Cortesia” | Amor Towles
Editora: D. Quixote

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Se tivéssemos de espremer a escrita de Amor Towles numa única qualidade, a escolha seria, muito provavelmente, esta: elegância. Tal como em “Um Gentleman em Moscovo“, livro que saiu primeiro em Portugal mas que aconteceu mais para a frente na linha cronológica Towlesiana, “As Regras da Cortesia” transporta-nos para um mundo onde o charme caminha a par da melancolia, numa narrativa que serve de revisitação nostálgica à Nova Iorque dos anos 1930, onde a depressão dos anos anteriores se curava com flûtes de champagne, cocktails experimentais e festas dia sim, dia sim. (Ler mais)

“Fundação” | Isaac Asimov
Editora: Saída de Emergência

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Dinheiro e política, conhecimento e liberdade, religião e guerra, num mundo estranhamente parecido com o nosso, onde frases como “a violência é o último refúgio dos incompetentes” passaram a ser olhadas como “uma doutrina de gente velha“. Um livro profético e visionário que está entre o melhor que a ficção científica já nos ofereceu. (Ler mais)

“Máquinas Como Eu” | Ian McEwan
Editora: Gradiva

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Criando um falso, amovível e muito instável triângulo amoroso, McEwan provoca o leitor lançando-lhe questões delicadas sobre o que é isso de ser humano, deixando no ar a hipótese de sermos, nós próprios, máquinas implacáveis, incapazes de entender um coração humano, aguardando pacientemente pela falência do corpo. Mais um capítulo brilhante da obra de Ian McEwan. (Ler mais)

“Lendas dos Heróis do Condor 1: Nasce Um Herói” | Jin Yong
Editora: Asa

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Uma história de amizade e honra, de lealdade e sacrifício, épica na forma como atravessa períodos temporais e alimenta a esperança contra a corrupção e as forças invasoras. Uma história sobre o Bem e o Mal, onde temas universais são abordados com muita acção, fantasia e filosofia oriental. Imperdível para os amantes de fantasia. (Ler mais)

“Bem-Vinda a Casa” | Lucia Berlin
Editora: Alfaguara

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Sinopse: Berlin descreve os lugares onde viveu e as pessoas com quem se cruzou com a vivacidade, a candura e o sentido de humor que fizeram dela uma autora de culto um pouco por todo o mundo. Antes de morrer, Lucia Berlin estava a trabalhar num livro de textos autobiográficos a que tinha chamado Bem-vinda a casa. Para compor o volume inacabado, Jeff Berlin, filho da escritora, junta aos seus textos um conjunto de fotografias e cartas da sua vida preenchida, trágica e romântica.

“Se o Disseres na Montanha” | James Baldwin
Editora: Alfaguara

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Sinopse: Se o Disseres na Montanha, publicado em 1953, é o romance que revelou ao mundo o génio de James Baldwin. Romance inaugural da sua obra de ficção, constituiu-se desde logo como marco para muitos outros escritores, ao mesmo tempo que foi conquistando o lugar de clássico da literatura americana.

“I`m Your Man – A Vida de Leonard Cohen” | Stevie Simmons
Editora: Tinta da China

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Sinopse: O cantor, compositor e escritor Leonard Cohen foi um dos mais importantes e influentes músicos a nível mundial ao longo dos seus 50 anos de carreira – mas foi também um dos mais esquivos e difíceis de conhecer. Nesta biografia, Sylvie Simmons, conceituada jornalista internacional de música rock e pop (autora também das biografias de Neil Young ou Serge Gainsbourg), apresenta como nunca antes a extraordinária vida e o génio criativo de Leonard Cohen, ao mesmo tempo que guia o leitor numa viagem por toda a sua obra artística. Este livro oferece um olhar íntimo, único e privilegiado, com várias surpresas mesmo para os fãs mais dedicados, sobre o homem responsável por hinos de vida como «Suzanne», «Hallelujah» ou «I’m Your Man».

“Augustus” | John Williams
Editora: D. Quixote

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Sinopse: Lentamente o retrato ganha contornos, ilumina-se. Sem nunca ouvirmos as palavras de Octávio (essas estão reservadas para o fim do romance), assistimos à criação do mito. John Williams revela-se aqui em plena maturidade narrativa. Dá-nos a conhecer o imperador com a mesma crescente surpresa com que os seus inimigos o conheceram. E, mostra-nos o seu reverso, um homem a caminho do fim.

“O Mundo: Modo de Usar” | Nicolas Bouvier
Editora: Tinta da China

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Sinopse: Sem saber o que o esperava, e com o único objectivo de responder a um desejo incontrolável de ter mais mundo, o jovem Nicolas Bouvier, com apenas 24 anos, decidiu pegar no seu Fiat 500 «Topolino», pôr o amigo-artista Thierry Vernet no lugar do pendura e partir de Genebra rumo a Cabul com muito pouco dinheiro no bolso. Corria o mês de Junho de 1953, num contexto internacional de Guerra Fria, quando se lançou, de espírito e olhos bem abertos, numa aventura verdadeiramente iniciática que viria a revolucionar tanto a sua vida como todo um género literário: neste percurso, que só atingiu o seu destino em Dezembro de 1954, Bouvier apresentou ao mundo uma forma de viajar que é, sobretudo, um convite ao descentramento e à absoluta disponibilidade para os outros e para as realidades que desconhecemos. Pelo caminho, construiu uma obra de culto que nos fala de destinos inesquecíveis, mas também dos obstáculos e surpresas do caminho, de amizade e até de mecânica automóvel.

“Mais Pesado do que o Céu” | Charles R. Cross
Editora: PIM!

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Sinopse: A vida de um ícone do rock, uma história americana de génio, dor e tragédia como nunca ninguém a contou. Para compor esta biografia definitiva, o jornalista Charles R. Cross pesquisou durante quatro anos, fez mais de 400 entrevistas e teve acesso sem precedentes ao espólio de Kurt Cobain, que, com os Nirvana, revolucionou o mundo da música no início dos anos 1990 e se tornou a voz de uma geração.

“A Queda de Gondolin” | J. R. R. Tolkien
Editora: Planeta

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Sinopse: No Conto de A Queda de Gondolin , entram em cena dois grandes poderes do mundo. Morgoth, o derradeiro representante do mal, embora ausente desta história, preside a uma vasta força militar a partir da sua fortaleza de Angband. Ulmo, o seu mais feroz opositor, é o mais poderoso a seguir a Manwë, que lidera os Valar. Deram-lhe o nome de Senhor das Águas porque domina todos os mares, lagos e rios existentes sob a abóbada celeste. Mas labuta em segredo na Terra Média, em defesa dos Noldor, o clã dos Elfos no qual são acolhidos Húrin e Túrin Turambar.

“Memórias de um Urso Polar” | Yoko Tawada
Editora: Sextante

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Sinopse: Três gerações de ursos-polares, a avó, a filha Tosca e o neto Knut, que vivem no seio da sociedade humana, são estrelas no circo e no mundo literário. Contam-nos as suas memórias, por vezes alegres, por vezes tristes, e gozam a sua celebridade. Yoko Tawada, desfocando as linhas que separam os homens dos outros animais, escreve um maravilhoso romance sobre os animais que nós somos, a nossa procura de um significado e de um equilíbrio para a vida e para o amor.

“O Prisioneiro de Zenda” | Anthony Hope
Editora: Sextante

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Sinopse: Publicado originalmente em 1894, O Prisioneiro de Zenda tornou-se rapidamente um dos mais populares romances de aventuras de todos os tempos: ação, amor, coragem e abnegação nos confins misteriosos da Europa Central. Anthony Hope narra-nos a história inesperada de um nobre inglês, Rudolf Rassendyl, que visita a Ruritânia nas vésperas da coroação do futuro rei, um seu primo afastado, muitíssimo parecido com ele e com o mesmo nome. Na noite anterior à cerimónia, o herdeiro da coroa é drogado pelo seu irmão e raptado. Rudolf aceita fazer o papel do rei para que a coroação decorra e seja impedido um golpe de estado. Mas os conspiradores não desarmam…

“O Gangue da Chave-Inglesa” | Edward Abbey
Editora: Antígona

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Sinopse: Revoltados com a destruição do Oeste selvagem pela indústria e pelo governo americano, quatro insubmissos decidem lutar contra a máquina: George W. Hayduke, veterano do Vietname, o Dr. A. K. Sarvis, médico pirómano, a feminista Bonnie Abbzug e Seldom Seen Smith, mórmon e guia experiente. de chave-inglesa em riste e com alguma dinamite, a quadrilha destrói pontes, máquinas e vias-férreas que cruzam desertos e parques nacionais de tirar o fôlego, afrontando os garantes da ordem que seguem no seu encalço. Uma das road stories favoritas da contra-cultura norte-americana, bíblia de eco-sabotadores e de activistas ambientais, O Gangue da Chave-Inglesa (1975) não se ficou pelo papel e inspirou nos EUA a criação do movimento ecologista radical Earth First!, nos anos 70, e muitas outras formas de desobediência civil pelo mundo, até aos nossos dias.

“A Mitologia Explicada Pela Pintura”
Editora: Círculo de Leitores

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Sinopse: Ao elaborar os mitos, o Homem fez, desde bem cedo, prova de sabedoria. Não existe uma única região do mundo que não tenha desenvolvido uma trama mitológica tão rica quanto complexa. No entanto, a mitologia greco-romana sobrepôs-se às outras, sobretudo no domínio da representação pictórica. Do obscuro aparecimento das divindades principais à ditadura do Império Romano, passando pela vitória dos Deuses sobre os Gigantes, redescubra 50 episódios maiores da mitologia através de obras-primas da pintura que atravessam dois milénios.

“As Pálidas Colinas de Nagasáqui” | Kazuo Ishiguro
Editora: Gradiva

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Sinopse: Neste seu aclamado romance de estreia, Kazuo Ishiguro conta a história de Etsuko, uma mulher japonesa que agora vive sozinha em Inglaterra, chorando o suicídio recente da filha. Refugiando-se no passado, dá consigo a reviver um Verão particularmente quente em Nagasáqui, quando ela e as amigas se esforçavam por reconstruir as vidas após a guerra. Mas, quando recorda a sua estranha amizade com Sachiko – uma mulher abastada reduzida pela guerra à indigência -, as memórias assumem um tom inquietante.

“Hotel Melancólico” | María Gainza
Editora: D. Quixote

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Sinopse: Depois do internacionalmente aplaudido O Nervo Ótico, este Hotel Melancólico é, de novo, um romance sobre a relação turbulenta entre a arte e a vida, mas também sobre o engano e a manipulação, sobre a realidade e a ficção, sobre o vivido e o contado; uma narração sinuosa, enigmática e envolvente em que as personagens reais parecem de ficção e o contrário também é verdade.

“O Livro Branco” | Han Kang
Editora: D. Quixote

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Sinopse: O Livro Branco é uma meditação sobre a cor, que começa com uma simples lista de coisas brancas: a neve, o sal, a espuma das ondas, o papel, o arroz, os cabelos dos velhos, as cobertas em que a mãe da autora embrulhou a primeira filha, que nasceu prematura, muitos anos antes de existir este livro. É também uma reflexão sobre o luto, o renascimento e a tenacidade do espírito humano e uma investigação sobre a beleza, a fragilidade e a estranheza da vida: se, por exemplo, a sua irmã tivesse sobrevivido, teria Han Kang chegado a nascer? Poderíamos nós ler a sua história tão tocante?

“O Fim da Solidão” | Benedict Wells
Editora: Asa

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Sinopse: Jules Moreau tem onze anos quando os pais morrem num acidente de carro. Nessa noite, a sua infância termina. Segue-se a ida para um colégio interno, juntamente com os dois irmãos mais velhos. Pouco a pouco, os laços que os unem quebram-se. Jules isola-se, alimentando-se das suas memórias; Marty refugia-se ferozmente nos estudos; e Liz procura todas as formas de evasão possíveis para preencher o vazio. O único consolo do protagonista advém dos momentos que passa na companhia de uma menina ruiva chamada Alva. As duas crianças lêem, ouvem música, partilham o silêncio das tardes no colégio. E nunca falam sobre si mesmas. Quinze anos mais tarde, os irmãos afastaram-se irremediavelmente uns dos outros. Jules, que continua a reviver o passado interrompido, apenas encontra alento no sonho de se tornar escritor e na ânsia de reencontrar Alva. E quando, por uma vez, tudo parece subitamente possível, uma força invisível – talvez o destino – volta a intervir. O fim da história de Jules está ainda por acontecer.

“Milkman” | Anna Burns
Editora: Porto Editora

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Sinopse: Milkman, de Anna Burns, é uma comovente história feita de rumores e falatório, de aceitação e resistência, de silêncio e surdez intencional, que decorre no auge dos conflitos entre as duas irlandas e que espelha o que de pior há no ser humano.

“Longe de Casa” | Peter Carey
Editora: Sextante

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Sinopse: Irene Bobs adora conduzir depressa. E o marido é o melhor vendedor de carros da zona rural do sudeste da Austrália. Acompanhados por Willie, o seu navegador, embarcam na prova Redex Trial, em 1954, uma dura corrida em volta do continente australiano, por estradas a que poucos carros sobrevivem. Longe de Casa é a nova obra-prima de Peter Carey, uma história intensa e de alta-velocidade. Situado nos anos 50 e traçando um quadro dos tempos do Império – de rainhas e reis e dos seus súbditos, negros e brancos –, este brilhante romance revela os caminhos de uma velha cultura que atravessa a História fazendo rimar amor com dor.

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