Textos em Mil Folhas
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Crítica 0
“Montedor” | J. Rentes de Carvalho
O cenário de crise em Portugal está, infelizmente, envolvido numa dinâmica de eterno retorno. Ciclicamente, somos arrastados para um profundo estado de apatia no que toca ao desenvolvimento ...
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Crítica 5
“A maior flor do mundo” | José Saramago
A obra de José Saramago não precisa de apresentações. Os seus romances são conhecidos e admirados em todo o mundo. Contudo, nem toda a gente conhece a sua ...
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Crítica 0
“O Grande Jacques Coeur” | Jean-Christophe Rufin
Não existem muitas figuras históricas que personifiquem tão bem o despontar do renascimento europeu. Jacques Coeur simboliza, sobretudo, dois aspectos: a ascensão burguesa e, por sua vez, a ...
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“Artes Antigas” e “Oitocentos” | Paulo Pereira
Com a edição de “Artes Antigas” e “Oitocentos”, da autoria de Paulo Pereira, aproxima-se da recta final uma das mais entusiasmantes e recentes colecções com o selo do ...
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Crítica 0
“O Pintassilgo” | Donna Tartt
Há coisa de um ano teve início, nas redes sociais, um daqueles fenómenos atravessados por uma dose bem servida de parvoíce, que pretendia pôr toda a gente a deitar ...
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Crítica 2
“O gerente da noite” | John le Carré
No mundo da espionagem vivida no mundo literário, no dia em que for feita uma lista dos maiores mestres e aprendizes do género, há um nome absolutamente obrigatório e ...
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“O meu nome é…” | Rita Correia
Um livro que é um mapa do tesouro: o mapa espalha-se por todas as páginas, detalhe a detalhe, e o tesouro é a junção das nove letras que ...
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“Caminhar pelo Porto” | Germano da Silva
Apesar de ter nascido em Penafiel no ano de 1931, pode dizer-se que Germano da Silva é, sem sombra de dúvida, um portuense dos sete costados, tendo-se mudado com ...
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“O demónio na cidade branca” | Erik Larson
No título original, “The Devil in the White City: Murder, Magic, and Madness at the Fair that Changed America”, poder-se-à entender melhor a abrangência de “O demónio na ...
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Crítica 0
“Agatha Mistery – A coroa do Doge” | Sir Steve Stevenson
Para muitos daqueles que nos dias de hoje andam pelas 30, 40 ou 50 primaveras, a iniciação à literatura sem bonecos terá incluído, muito provavelmente, os policiais de ...
