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Textos em Mil Folhas

  • Isabel Castanheira, As Caldas de Bordalo, Arranha-Céus
    Crítica 2

    “As Caldas de Bordalo” | Isabel Castanheira

    Se quiséssemos resumir a importância e, sobretudo, a genialidade e o espírito lúdico de Rafael Bordalo Pinheiro, melhor do que partir para umas horas de pesquisa virtual algures ...

    Em 16/03/2015 / Por Pedro Miguel Silva
  • Um livro para pré-leitores com ursos unidos e destemidos contra o cão que fugiu levando, na boca, um deles, ou contra todos os que ainda não entenderam como um livro se pode, facilmente, transformar num divertido jogo. “Ursos” (Kalandraka, 2015) é um livro de onomatopeias, de escassas palavras num texto rimado, de humor e algum nonsense. O texto, da autoria de Ruth Krauss, foi publicado originalmente em 1948, com imagens de Phyllis Rowland. Em 2005, a mesma história foi recriada por Maurice Sendak, que transformou os ursos em animais cheios de personalidade, irrequietos e decididos, incutindo à obra o seu condimento muito próprio de comédia. Neste trabalho, Sendak faz até uma homenagem à sua obra emblemática, “Onde vivem os monstros”, colocando o personagem Max como o menino que, vestindo um fato de lobo, se junta ao ursinho de peluche para ir dormir. O que este Max não esperaria era os ciúmes do seu cão que, assim, rouba o urso, desencadeando uma verdadeira caça ao cão por um grupo de ursos enormes e surpreendentes. Na corrida, o cão de ursinho na boca atravessa locais inesperados, onde os ursos reclamam aquilo que valem, mesmo que seja preciso pisar o risco. A parceria entre Ruth Krauss e Maurice Sendak ofereceu grandes e excelentes resultados, que não se esgotaram neste “Ursos”. Na verdade, entre 1950 e 1960, os dois foram protagonistas de uma verdadeira renovação do álbum ilustrado, com propostas inovadoras. A autora escreveu mais de 30 livros infantis, oito deles ilustrados por Sendak. Por seu lado, Maurice Sendak deixou mais de 90 livros infantis, tendo recebido importantes galardões como o Prémio Andersen, a Medalha Nacional das Artes do Governo dos Estados Unidos ou o Prémio Internacional Astrid Lindgren de Literatura Infantil. “Ursos” chega, aos dias de hoje, com a mesma vitalidade do tempo em que foi concebido e realizado por esta dupla criativa. Mantendo, na tradução, o texto rimado do original, este livro é um jogo de palavras e sons, dando voz aos delírios das crianças, para quem tudo é ainda possível e credível. Principalmente na hora de ir dormir.
    Crítica 0

    “Ursos” | Ruth Krauss e Phyllis Rowland

    Um livro para pré-leitores com ursos unidos e destemidos contra o cão que fugiu levando, na boca, um deles, ou contra todos os que ainda não entenderam como ...

    Em 16/03/2015 / Por Andreia Rasga
  • Ana de Amsterdam, Quetzal, Ana Cássia Rebelo
    Crítica 0

    “Ana de Amsterdam” | Ana Cássia Rebelo

    Jurista, divorciada, três filhos. É esta a parca informação que encontramos na lombada de “Ana de Amsterdam” (Quetzal, 2015), livro de Ana Cássia Rebelo que reúne alguns dos ...

    Em 13/03/2015 / Por Pedro Miguel Silva
  • Roberto Innocenti, Ruth Vander Zee, A história de Erika, Kalandraka,
    Crítica 0

    “A história de Erika” | Ruth Vander Zee e Roberto Innocenti

    Sete décadas depois ainda é preciso que a estrela de seis pontas esteja escondida na capa deste livro. Ou que, então, escondê-la e revelá-la seja um exercício sempre ...

    Em 13/03/2015 / Por Andreia Rasga
  • Crítica 0

    “Private – Los Angeles” | James Patterson

    Jack Morgan está de volta e, com ele, os policiais que trocam a trama em lume brando pela acção em regime cinematográfico, um pouco como uma maratona de ...

    Em 12/03/2015 / Por Pedro Miguel Silva
  • Sete minutos depois da meia-noite, Editorial Presença, Patrick Ness
    Crítica 7

    “Sete minutos depois da meia-noite” | Patrick Ness

    «Não cheguei a conhecer Siobhan Down. Conheço-a apenas da forma como a maioria dos leitores a conhecerão: através dos seus magníficos livros. Quatro romances electrizantes para adolescentes, dois ...

    Em 12/03/2015 / Por Pedro Miguel Silva
  • http://www.kalandraka.com/pt/
    Crítica 0

    “Não há dois iguais” | Javier Sobrino e Catarina Sobral

    Até à última palavra, da última página, mantemo-nos em completo suspense; mas uma coisa é certa: por ali fala-se de afectos, de algo bonito e intenso que toca ...

    Em 11/03/2015 / Por Andreia Rasga
  • Antoine de Saint-Exupéry, O Principezinho, Porto Editora,
    Crítica 0

    “O Principezinho” | Antoine de Saint-Exupéry

    «Alguns livros, defendo muito, são produtos de farmácia, deviam ser receitados nos hospitais e trazer bulas detalhadas que responsabilizassem os cidadãos para a urgência de ler.» Estas palavras ...

    Em 11/03/2015 / Por Andreia Rasga
  • Triângulo Jota, Asa, A Rosa do Egipto, Álvaro Magalhães
    Crítica 0

    “Triângulo Jota – A Rosa do Egito” | Álvaro Magalhães

    Os jovens leitores de há 20 anos já partilharam grandes aventuras dos três jotas: Joana, Joel e Jorge. Agora é o momento certo para que esta geração conheça ...

    Em 10/03/2015 / Por Andreia Rasga
  • Jacarandá, Adoro-te, Pai, Joanna Walsh, Judi Abbot
    Crítica 0

    “Adoro-te, Pai” | Joanna Walsh e Judi Abbot

    Prometendo amor em cada página “Adoro-te, Pai” (Jacarandá, 2015) é um conjunto de ternura e sensibilidade em formato livro. Um texto simples, a falar directamente para crianças mais ...

    Em 10/03/2015 / Por Andreia Rasga
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