Textos em Mil Folhas
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“Cage” | Azzarello, Corben e Villarrubia
Depois de ter sido espremido até quase à última gota no mundo da sétima arte, de onde saíram filmes que nem ao pior inimigo se recomendariam, o filão ...
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“As Virgens Suicidas” | Jeffrey Eugenides
Cecilia, Lux, Bonnie, Marie e Therese. São estes os cinco nomes das irmãs Lisbon, que “eram baixas, usavam calças de ganga que lhes arredondavam as nádegas e as ...
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“Insanus” | Carlos Querido
Carlos Querido é um autor apaixonado pela História, tendo escrito vários livros como “Salir d’ Outrora” (2007), “Praça da Fruta” (2009), “A Redenção da Águas – As peregrinações ...
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O Cartoon Xira foi em Abril mas deixou-nos o outro lado de Quino e os melhores cartoons de 2016
Realiza-se em Vila Franca de Xira e, neste ano de 2017, o Cartoon Xira chegou à sua décima-oitava edição, que decorreu entre 22 de Abril e 28 de ...
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“Lucky Luke: O Tesouro dos Dalton” | Morris e Vicq
A Asa continua a sua missão de serviço público, apontando ao completar da colecção As Aventuras de Lucky Luke, o cowboy que dispara mais rápido que a própria ...
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“Hora de Deitar, Baltasar!” e “Nada!” | Yasmeen Ismail
Para os pequenos mais sortudos, a hora de deitar rima normalmente com uma história, contada por um adulto enquanto o sono vai abrindo caminho e o corpo se ...
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“Crepúsculo em Itália” | D.H. Lawrence
A produção prolífica e diversificada do escritor inglês D. H. Lawrence (1885- 1930) incluiu novelas, histórias curtas, poemas, peças, ensaios, livros de viagem, pinturas, traduções e críticas literárias, ...
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“O Ilustre Peito Lusitano” | Maria João Lehning
O terceiro romance de Maria João Lehning, autora-economista portuguesa residente em Paris, desenrola-se entre a capital francesa e Lisboa, narrando episódios da vida de dois primos oriundos de ...
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“O meu nome era Eileen” | Otressa Moshfegh
Vencedor do Prémio PEN/Hemingway para melhor estreia literária e finalista do Man Booker Prize, “O meu nome era Eileen” (Alfaguara, 2017) é o romance de estreia de Ottessa ...
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“E a noite roda” | Alexandra Lucas Coelho
“O orgulho protege a vontade de viver. De outra forma, as pessoas não teriam energia. Em vez de falarem como vítimas, podem falar como sobreviventes. A vítima é ...
