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Pedro Miguel Silva

Todos os textos em Pedro Miguel Silva

  • Hard Club, Capitólio, Concerto, Devendra Banhart, Deus Me Livro, House of Fun
    Música Com Cabeça 0

    Devendra Banhart em Portugal para apresentar o seu disco mais intimista

    Devendra Banhart está de regresso a Portugal para três concertos no mês de Fevereiro: dia 15 no Hard Club do Porto e, nos dias 16 e 17, no Capitólio (Lisboa). ...

    Em 12/01/2020 / Por Pedro Miguel Silva
  • Os Colegas Não São Para Comer!, Gradiva, Crítica, Deus Me Livro, Ryan T. Higgins
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    “Os Colegas Não São Para Comer!” | Ryan T. Higgins

    Já muitas letras foram gastas e muita tinta foi derramada no que diz respeito a contar histórias sobre o sempre complicado primeiro dia de escola ou, então, a ...

    Em 09/01/2020 / Por Pedro Miguel Silva
  • Património Natural do Mundo, Ásia, Deus Me Livro, Crítica, Círculo de Leitores
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    “Património Natural do Mundo: Ásia”

    “Património Natural do Mundo: Ásia” (Círculo de Leitores, 2019) é o quarto volume de uma colecção que reúne fotografias com um elevado grau de espectacularidade, passadas pelo crivo e ...

    Em 09/01/2020 / Por Pedro Miguel Silva
  • Naruto, Devir, Crítica, Em Busca de Sasuke, Masashi Kishimoto, Deus Me Livro
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    “Naruto 32: Em Busca de Sasuke” | Masashi Kishimoto

    E eis que, ao 32º volume – com o selo da Devir -, um novo gangue surge na vida do ninja mais irrequieto, queixoso e falador de todo ...

    Em 08/01/2020 / Por Pedro Miguel Silva
  • A Mitologia Explicada Pela Pintura, Círculo de Leitores, Deus Me Livro, Crítica, Gérard Denizeau
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    “A Mitologia Explicada Pela Pintura” | Gérard Denizeau

    Recorrendo à etimologia grega, a Mitologia poderia ser definida como a história dos tempos obscuros. Ou, pegando nas palavras de Gérard Denizeau, “desses tempos que, tendo visto o ...

    Em 07/01/2020 / Por Pedro Miguel Silva
  • Deadpool mata os clássicos!, Crítica, Deus Me Livro, G. Flot, Cullen Bunn, Matteo Lolli
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    “Deadpool mata os clássicos!” | Cullen Bunn e Matteo Lolli

    Após a publicação de “Deadpool mata o universo Marvel”, chega agora às livrarias portuguesas “Deadpool mata os clássicos!” (G. Floy, 2019), segundo volume de uma série onde Deadpool, ...

    Em 06/01/2020 / Por Pedro Miguel Silva
  • Stranger Things, Crítica, Asa, Deus Me Livro, O Outro Lado, Jody Houser, Stefano Martino
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    “Stranger Things: O Outro Lado” | Jody Houser e Stefano Martino

    É, muito provavelmente, a série televisiva que pôs miúdos e graúdos a gostar de ficção científica com uma pitada de fantástico, num cruzamento entre o E.T. de Spielberg ...

    Em 06/01/2020 / Por Pedro Miguel Silva
  • Lazarus, Devir, Crítica, Deus Me Livro, Greg Rucka, Michael Lark, Santi Arcas
    Mil Folhas 0

    “Lazarus 1 + 2” | Greg Rucka, Michael Lark e Santi Arcas

    É mais uma daquelas séries com o sabor da distopia, que mistura o olhar de Orwell, a classificação genética de Huxley e a invenção de K. Dick. Em ...

    Em 06/01/2020 / Por Pedro Miguel Silva
  • Depois de nos ter oferecido Watchers, uma história situada numa Lisboa que misturava a estética vintage com o delírio tech que Bresson já nos havia dado quando descobriu o Quinto Elemento, Luís Louro apresenta agora "Sentinel" (Asa, 2019). E, se no caso de Watchers era dada ao leitor a possibilidade de escolher o final do livro - optando entre a edição branca e vermelha -, agora a escolha recai num dos seus inícios, uma vez que nesta sequela o final é comum nas versões branca e vermelha. Continuamos a passear em carros voadores, a apanhar eléctricos amarelos, a avistar árvores a sair dos prédios ou a ver animais selvagens em todo o lado, numa espécie de zoológico urbano onde os animais selvagens são quase de estimação. Com o desaparecimento do sentinel original, que foi quase elevado a mártir da era digital, sucedem-se as legiões de seguidores e discípulos, numa busca incessante pelo maior número de likes, visualizações e partilhas. É então que vimos surgir o mais improvável dos sentinels, que como um Rambo à solta irá lançar o caos numa cidade já de si alienada. A novidade já não será grande como foi com Watchers, mas mantém-se o tom duro com que o autor se dirige a alguns dos males que vão minando a sociedade em que vivemos: a dependência das redes sociais, o culto do like, a perda quase assumida da privacidade, num estado de coisas onde se prefere registar o momento a vivê-lo. Luís Louro toca também no tema do turismo, das cidades que são cada vez mais pólos de globalismo sem grande tempero, perdendo a essência que lhes eram dadas pelas pessoas que são quase obrigadas a ir viver longe por não poderem pagar rendas proibitivas. Os desenhos são uma vez mais um mimo, numa mescla entre arquitectura, natureza e humanidade retratada através de cores vibrantes e do traço muito característico de Luís Louro, que brinca aqui indo buscar referências a outras séries intemporais da BD e animação - além de fazer algumas homenagens, que se vão descobrindo a cada nova leitura.
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    “Sentinel” | Luís Louro

    Depois de nos ter oferecido Watchers, uma história situada numa Lisboa que misturava a estética vintage com o delírio tech que Bresson já nos havia dado quando descobriu ...

    Em 06/01/2020 / Por Pedro Miguel Silva
  • A Última Viúva, Harper Collins, Deus Me Livro, Crítica, Karin Slaughter
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    “A Última Viúva” | Karin Slaughter

    Karin Slaughter – só este nome já deixa o leitor com pele de galinha – é responsável pela criação de um dos mais estranhos agentes especiais do mundo ...

    Em 17/12/2019 / Por Pedro Miguel Silva
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