Todos os textos em Nelson Ferreira
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Monstra 2016: “Sarusuberi: Miss Hokusai”
Não é por acaso que “Sarusuberi: Miss Hokusai” foi exibido a 8 de Março, no âmbito da competição de longas-metragens da Monstra | Festival de Animação de Lisboa . ...
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“A Sala Magenta” | Mário de Carvalho
Mário de Carvalho dispensa apresentações. Em “A Sala Magenta” (Porto Editora, 2016 – reedição), vinha reafirmando a sua habilidade de prosador, com a palavra no centro de tudo. ...
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Monstra 2016: O Profeta
O dia de amanhã marca o início da competição de longas-metragens da Monstra – Festival de Animação de Lisboa, com a exibição no Cinema S. Jorge – às ...
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Monstra 2016: “O Rapaz e o Monstro”
Antes da competição de longas-metragens arrancar na próxima segunda-feira com “O Profeta”, de Rogers Allers, a primeira grande novidade da 15ª edição da Monstra – Festival de Animação de ...
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(Às voltas com a) Cronologia #5 – Franz Kafka: A obra em chamas
Munido de contactos no meio editorial, Max Brod leva a cabo, entre 1925 e 1935, aquilo que hoje não difere de uma exaustiva campanha de relações públicas. O ...
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“Dada, História de uma subversão” | Henri Béhar e Michel Carassou
Este é daqueles textos que começam com uma definição de dicionário. “Subversão, s.f. – 1) Acto ou efeito de subverter. 2) Insubordinação; revolta; ruína; perversão; destruição.” A linguagem ...
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“Problemas no Paraíso” | Slavoj Žižek
As glândulas salivares, suor e sinusite de Slavoj Žižek fazem parte do seu carisma enquanto orador. Quem já o ouviu também conhece os sucessivos “por aí fora” (and ...
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(Às voltas com a) Cronologia #4 – José Saramago: Exílio Voluntário
Como embaixadores da “marca Portugal” na literatura, contam-se pelos dedos de uma só mão quem chegue perto de José Saramago. Afinal de contas, ser laureado com o prémio ...
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“Todos os dias são bons para roubar” | Teju Cole
O narrador de “Todos os dias são bons para roubar” (Quetzal, 2015) não se identifica. É um jovem adulto que regressa à terra natal – Lagos, Nigéria – ...
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Crítica 1
“Arranha-Céus” | J.G. Ballard
Um monumento. Podíamos terminar por aqui, mas talvez fosse caso de exagero, ao jeito de um elogio fúnebre, o tipo de culto que só aos autores mortos se ...
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