O Deus Me Livro fez o trabalho de casa e sugere mais de 30 livros para o sapatinho de crianças e jovens este Natal.
“Assim ou Assado” | Ana Pessoa e Yara Kono
Editora: Planeta Tangerina
Todos os dias, mesmo nos momentos mais simples, fazemos escolhas. Não há como evitar. Escolhas como “floresta ou deserto”, “laranja ou limão”,” bota ou sapato”, “cinema ou teatro”, “salsa ou coentro”, “fora ou dentro”, “sorte ou azar”, “tudo ou nada” vão preenchendo os nossos dias. “Assim ou Assado” é um delicioso poema de alternativas. Um magnífico pretexto para ler a pares ou sozinho, para ler ou ver, para começar pelo princípio ou pelo fim, para conversar ou ficar, simplesmente, a pensar. As palavras de Ana Pessoa, ilustradas por Yara Kono, levam-nos ao mundo da filosofia, reflectindo sobre conceitos, discutindo as questões deterministas e do livre-arbítrio. Serão as nossas escolhas completamente livres? Ou não passarão estas de meras ilusões? (Ler mais)
“A Manta do José” | Miguel Gouveia e Raquel Catalina
Editora: bruáa
A manta. Sempre a manta. A manta que acompanha José durante o seu crescimento é aproveitada e reinventada para várias peças de vestuários ou simples acessórios. Quando parecia que o tecido tinha sido vencido pelo tempo, José corria à oficina do avô e perguntava-lhe se “podia fazer alguma coisa com a manta”. O avô media, cortava e cosia, voltava a medir, a cortar e a coser batalhando contra o tempo. Tempos distintos: o tempo de nascer, de crescer, de amar, de envelhecer, e o tempo de silêncio. (Ler mais)
“O Rei Pequenino” | Taro Miura
Editora: The Poets and Dragons Society
Haverá reinos sem Reis? Reinos para grandes ou pequenos Reis? Ou será que os Reis não se medem aos palmos? Num reino distante, havia um rei. Um Rei Pequenino, que vivia num “num grande, grande castelo”, tão grande que era difícil encontrá-lo. Neste grande castelo havia também uma “grande, grande mesa”, “uma grande, grande cama”, e “a banheira do Rei Pequenino era muito, muito grande”. (Ler mais)
“Este é o Lobo” | Alexandre Rampazo
Editora: The Poets and Dragons Society
Alexandre Rampazo desconstrói estereótipos e imagens de vilões, questionando os sentidos e perspectivas. A tolerância e a empatia, o medo, a solidão e a amizade ganham novos significados, com as personagens da literatura infantil a serem redescobertas noutros contextos. A aventura de um lobo que não é feroz nem temido por todos é, sem dúvida, um livro para ler e reler. (Ler mais)
“Mas Porquê?” | Mac Barnett e Isabelle Arsenault
Editora: Orfeu Negro
“Mas Porquê?” é um livro com muitas perguntas, onde as respostas não são o mais importante – apenas o ponto de partida na aventura do pensar. O essencial é perguntar: perguntar para que o espanto não termine. Perguntar para maravilhar. Perguntar para problematizar, para construir significados. Perguntar para despertar o pensamento divergente. Perguntar para simplesmente voltar a perguntar. Perguntar para dialogar e exercitar o pensamento crítico. (Ler mais)
“Eu, Alfonsina” | Joan Negrescolor
Editora: Orfeu Negro
“Eu, Alfonsina” é uma homenagem a Alfonsa Rosa Maria “Alfonsina” Morini, mais conhecida como Alfonsina Strada, e a todas as mulheres que não se rendem. Ciclista italiana, Alfonsina Strada foi a primeira e única mulher a competir em corridas masculinas, como o Giro di Lombardia de 1917 e 1918 e a Volta à Itália de 1924. (Ler mais)
“Metade Metade” | Isabel Minhós Martins e Madalena Matoso
Editora: Planeta Tangerina
“Metade Metade” é um livro sobre metades, simetrias, mas é essencialmente um hino ao amor. Por vezes corremos “meio mundo” em busca da “cara-metade”, tudo para nos sentimos completos como um “golo inteiro e indivisível”. A paixão só conhece “palavras inteiras que não se dizem às metades”, por isso no amor as metades não fazem sentido. Ou não será bem assim? Haverá meio amor? Ou existirá apenas “um amor sem meio-termo inteiro e grande como o meu (por ti)”? (Ler mais)
“Ciclone – Diário de uma Montanha-Russa” | Miguel Fragata e Inês Barahona
Editora: Orfeu Negro
De que falamos quando falamos de adolescência? De Confusão? Vazio? Emoção? Aventura? Rebeldia? A todos os que estão a viver num turbilhão de sentimentos e estados de alma, a todos os que se questionam sobre a adolescência, recomenda-se a leitura de “Ciclone – Diário de uma Montanha-Russa”. (Ler mais)
“Veloz como o Vento” | Gine Victor
Editora: Ponto de Fuga
Nas terras conquistadas pelo grande imperador Genghis Khan, os cavalos são respeitados e edificam a identidade cultural. No deserto, nas estepes ou nas montanhas, estes representam o orgulho do povo Mongol. “A lua cheia ilumina a estepe. Em baixo, no topo de um cabeço, semelhando outros tantos pontos negros, os cavalos selvagens recortam-se no céu noturno”. É assim que tem início “Veloz como o Vento”, uma história verdadeira que teve lugar há alguns anos atrás no planalto de Oum-Tchim-Sin, na Mongólia Interior, como nos anuncia Gine Victor no início deste romance juvenil. (Ler mais)
“Puto Detetive” | Andrew Clover e Ralph Lazar
Editora: Porto Editora
Rory Branagan é um miúdo que vive obcecado com o desaparecimento do pai, que partiu sem dizer nada quando este tinha apenas três anos. Desde então, o assunto passou a ser tabu lá por casa. Uma casa que partilha com a mãe, que se transforma em bruxa quando alguém decide entrar no seu quarto – ou quando a maçam um pouco mais daquilo que a paciência permite -, com a tia Jo – com quem viu todos os episódios de CSI, Poirot e Sherlock – e Seamus, o irmão mais velho – um tipo mal-disposto que vive num quarto que está sempre escuro e que cheira mal como uma gruta pouco arejada. (Ler mais: As Aventuras de Rory Branagan + Brigada Canina | O Grande Golpe)
“Burros” | Aldelheid Dahimène e Heide Stöllinger
Editora: Orfeu Negro
Com muito humor e ilustrações bem divertidas, esta dupla mostra-nos que o amor é, de todas elas, a mais bela burrice, e que romance sem zurraria não passa de uma manhosa trama de Hollywood. (Ler mais)
“O Nascimento do Dragão” | Wang Fei, Marie Sellier e Catherine Louis
Editora: Kalandraka
Um livro escrito e desenhado a seis mãos, que transporta o leitor para o imaginário e a cultura chinesa, onde os dragões estão muito longe de corresponder à apropriação fantástica levada a cabo por europeus e americanos, que fazem desta uma criatura assombrosa e propensa a actos violentos. (Ler mais)
“Hilda” | Stephen Davies e Luke Pearson
Editora: Porto Editora
Exploradora, aventureira, colecionadora de cadernos de desenho, ilustradora convicta, amiga de todas as criaturas do vale – mesmo que sejam gigantes de pedra que despertam com o pôr-do-sol e dão largas ao seu mau-feito. Seria mais ou menos assim que rezaria o cartão-de-visita da pequena Hilda. Uma jovem rapariga de cabelo azul que põe a língua de fora quando desenha para se concentrar. (Ler mais: Hilda e as Pessoas Escondidas | Hilda e o Grande Desfile)
“Agora Não, Tiago” | David McKee
Editora: Kalandraka
Em “Agora Não, Tiago” aborda-se o mutismo dos pais em relação aos filhos, transmitido através de um adiamento gramatical que chega sob a forma de um agora não. Tudo através de uma espécie de revisitação da história de Pedro e o Lobo, onde se começa pela última etapa e não há sequer tempo para uma abébia: “Está um monstro no jardim que me vai devorar”. (Ler mais)
“O Vencedor” | Kjell Ringi
Editora: bruáa
Dois homens, distinguíveis apenas pelas cores das tangas – rosa e azul -, olham-se demoradamente nos olhos, mantendo alguma distância. É este o ponto de partida para “O Vencedor”, um livro que dispensa palavras mas não a cor, com ilustrações vibrantes que desmontam, com muita piada e algum e saudável exagero, o ridículo do abuso de poder entre iguais – ou, dito de outra forma, o espírito de quem anda armado aos cucos. (Ler mais)
“Olá, Universo” | Erin Entrada Kelly
Editora: Minotauro
Erin Entrada Kelly coloca lado a lado quatro personagens que, nos seus melhores e piores sonhos, nunca sonhariam cruzar-se uns com os outros, ainda que estudando todos na mesma escola: Virgil Salinas, um miúdo tímido que se considera um grande falhado, e que só mesmo uma radiografia é capaz de dizer o que atravessa o seu pensamento. O seu melhor amigo é um porquinho-da-índia que, segundo ele, sofre de uma “depressão debilitante” por viver sozinho; Valencia Somerset, uma miúda que usa um aparelho auditivo para melhor compreender o mundo, inteligente, muito teimosa e dotada de um sentido de humor refinado; Kaori Tanaka, uma jovem vidente que afirma conseguir ler as estrelas e que chama ao seu quarto “a câmara dos espíritos”; e Chet Bullens, mais conhecido por Touro, o maior bully do bairro que, nas palavras de Virgil, “assombra Elm Street como um tigre à solta”. (Ler mais)
“Charlie” | Sam Copeland
Editora: Nuvem de Letras
Charlie Chamariz, McGuffin de família, era um rapaz com um dom muito particular. Não uma daquelas habilidades que nos permite ser o melhor do mundo a praticar um qualquer desporto, ou sequer um desvio sensorial que propicia uma animada conversa com espíritos e fantasmas. Apesar de terreno, o dom de Charlie seria capaz de fazer com que David Attenborough se mordesse todo de inveja: conseguia transformar-se num animal qualquer, ainda que o aspecto e os timings da transformação pertencessem sempre ao acaso. (Ler mais: Charlie Transforma-se Numa Galinha | Charlie Transforma-se num T-Rex)
“A Canção do Jardineiro Louco e outros poemas” | V.A.
Editora: bruáa
A receita para este segundo volume continua a ser a mesma: ilustrações de inspiração retro, humor sonoro que degenera em gargalhadas e uma dose bem servida de surrealismo. Por aqui encontramos poemas “sobre ratinhos fofinhos, lindas florzinhas e o menino Jesus”, uma ave egípcia que, de tão sossegada que é, não anda nada, um ciclo interminável de eclosão de ovos – a não ser que acabe em omelete -, uma dissertação sobre gafanhotos, canhotos e gatafunhos, casamentos entre lesmas de diferentes geografias, um jardineiro louco ou com uma evidente falta de vista, uma árvore que dá aves que choram, uma conversa muito animada sobre arrumação que mete pessoas-caixa, um papão que “tomou uma indigestão” e lançou o pânico à escala global ou, ainda, um bigode que tinha tão poucos pelos que cada um deles teve direito a um nome. (Ler mais)
“A História das Cores” | Clive Gifford e Marc-Etienne Peintre
Editora: Booksmile
Para cada cor temos um texto introdutório muito bem desenhado, rematado com uma paleta de cores que poderiam bem entrar num catálogo de tintas da Robialac. No amarelo, por exemplo, descobre-se o amarelo-crómio, usado por Van Gogh nos seus quadros, ou o laranja, que durante muitos séculos foi uma cor sem nome na Europa. Quanto aos azuis fala-se, por exemplo, do azul egípcio, uma das primeiras cores artificiais; ou do anil, usado para tingir tecidos ou como pintura de guerra. Um livro de grande formato, acompanhado de ilustrações também ela grandiosas, que mostrará que a história das cores vai muito para além do mito urbano do tesouro enterrado no final do arco-íris. (Ler mais)
“Ao Longo da Estrada” | Frank Viva
Editora: Orfeu Negro
Não é certo que Frank Viva seja um admirador ou leitor de Jack Kerouac, mas a verdade é que este “Ao Longo da Estrada” poderia, com alguma imaginação, ser servido como um Pela Estrada Fora para a infância. Trata-se de um livro circular, que convida o pequeno leitor a dar aos pedais assim que a última página é virada, fazendo-o permanecer o maior tempo possível nesta estrada amarela onde, em seu redor, o mundo vai acontecendo. (Ler mais)
“Para Lá do Oceano” | Taro Gomi
Editora: Orfeu Negro
O que haverá para lá do oceano? É esta a pergunta que leva uma jovem a colocar-se todos os dias diante de uma imensidão de água, num exercício imaginativo e em vagas sonhadoras que a leva a pensar em mais oceano, navios, campos, monstros, animais ferozes, fantasmas e crianças – quem sabe se alguém igual a si não estará na outra ponta a ter exactamente as mesmas dúvidas? (Ler mais)
“Mac B. Mini Espião: Missão Secreta” | Mac Barnett e Mike Lowery
Editora: Gailivro
Azul, amarelo, preto e branco. Foi com estas cores que Mike Lowery decidiu desenhar e pintar o mundo de espionagem infantil inventado por Mac Barnett, uma falsa e deliciosa história biográfica onde um miúdo se irá tornar, entre os deveres escolares e o papel de filho exemplar, num agente secreto ao serviço da Rainha de Inglaterra. Espionagem, cultura geral, ilustrações de espírito retro e um humor irresistível, numa história que é, também, um valoroso e bem entoado hino às calças de ganga. Muito bom. (Ler mais)
“O Pássaro da Avó” | Benji Davies
Editora: Orfeu Negro
“O Pássaro da Avó” conduz-nos a uma reunião familiar a grande escala, e poderia fechar em beleza uma trilogia sobre a amizade, a entreajuda e o saber apreciar as coisas simples da vida. Das ilustrações já pouco mais há a acrescentar ao que escrevemos antes, e que agora fomos buscar ao baú: uma grande atenção ao detalhe, um perfeito equilíbrio entre as cores, um fantástico jogo de profundidades, uma utilização sublime do contraste entre a luz e as sombras. (Ler mais)
“Chiu! Temos um Plano” | Chris Haughton
Editora: Orfeu Negro
Uma história muito, mesmo muito divertida que, para além das muitas gargalhadas que irá arrancar aos mais pequenos, mostrar-lhes-á quase desde o berço uma das grandes verdades sobre a espécie humana: não aprende nunca. (Ler mais)
“A Piscina” | JiHyeon Lee
Editora: Orfeu Negro
“A Piscina” é uma história muda sobre a amizade, os valores e a capacidade de fintar o real, alcançando a felicidade entrando e saindo por portas invisíveis ao olhar da multidão. As ilustrações de JiHyeon Lee são primorosas, sempre com uma certa sombra de religiosidade, onde as cores muito discretas são, por vezes tomadas, por explosões que nos fazem arregalar os olhos. Palavras para quê? (Ler mais)
“Aqui é um bom lugar” | Ana Pessoa e Joana Estrela
Editora: Planeta Tangerina
Fruto da parceria de Ana Pessoa (texto) e Joana Estrela (ilustrações), “Aqui é um bom lugar” é um diário gráfico fora do comum, que aos pensamentos reservados à confidência do papel junta, também, fotos e recortes, desenhos entre o esboço e o pormenor, onde a escrita é também um gesto de ilustração, num livro com uma paginação irrepreensível cabendo ao azul e ao preto o domínio absoluto sobre a neutralidade do branco. (Ler mais)
“Círculo” | Mac Barnett e Jon Klassen
Editora: Orfeu Negro
Costuma dizer-se, e o Canto II dos Lusíadas disse-os com as letras e os versos todos, que Portugal deu novos mundos ao mundo, tudo à boleia dos descobrimentos. Quanto a Mac Bernett e Jon Klassen, apesar de não serem matemáticos de profissão, conseguiram dar uma nova vida à geometria – ou, pelo menos, tornaram-na bem mais divertida com a sua trilogia das formas. Após a publicação de “Triângulo” e “Quadrado“, a festa ilustrada encerra com estilo e no feminino com “Círculo”. (Ler mais)
“Maravilhas da Natureza” | Virginie Aladjidi e Emmanuelle Tchoukriel
Editora: Kalandraka
Após nove Inventários em grande formato, a Kalandraka entra em modo best of, aponta ao formato de bolso e lança “Maravilhas da Natureza”, um pequeno e maravilhoso objecto que apetece folhear vezes sem conta. Um festim que é puro prazer visual, e uma forma incrível de fechar a colecção. Tenham ou não os restantes Inventários, este é absolutamente obrigatório. (Ler mais)
“Bowie – Uma Biografia” | María Hesse e Fran Ruiz
Editora: Suma de Letras
Sinopse: Com o seu alter ego perturbador, Ziggy Stardust, e músicas como “Starman” ou “Space Oddity”, Bowie desafiou as regras da música e tornou-se um ícone de sua geração e uma referência para as gerações presentes e futuras. A sua longa carreira artística está intimamente ligada à sua biografia pessoal. Este livro aborda todos os aspectos da sua vida, os seus enigmas e anedotas.
“Contos ao Telefone” | Gianni Rodari e Pablo Otero
Editora: Kalandraka
Sinopse: Os 70 contos que compõem este livro magistral são joias da literatura breve, exercícios da imaginação transbordante plenos de sentido de humor e surrealismo. Uns vão beber aos clássicos como a Alice de Lewis Carroll ou colhem inspiração nos contos tradicionais; outros apresentam personagens novas ou objetos inexistentes nomeados com palavras inventadas. Gianni Rodari, cujo centenário de nascimento se celebrará em 2020, brinca com a sonoridade da linguagem, pratica uma escrita metafórica de frases curtas e diretas através das quais potencia a oralidade. Combinando histórias intrigantes, alegres, intimistas e ocasionalmente tristes, “Contos ao telefone” também reivindica a liberdade, denuncia a guerra e estimula os seus leitores à reflexão.
“Gravity Falls – Guia do Dipper e da Mabel para Mistérios e Diversão Sem Fim!”
Editora: D. Quixote
Sinopse: A quem encontrar este livro: o meu nome é Dipper Pines e tenho avisos pavorosos sobre uma cidade cheia de horrores, mistérios e coisas sobrenaturais! Para conseguir sobreviver, escrevi algumas dicas e truques para lidar com coisas estranhas. E por falar em coisas estranhas… OLÁ!!!! CHAMO-ME MABEL!!!! O Dipper prometeu-me que se eu parasse de saltar na cama dele me deixaria ajudá-lo a escrever este livro! Tenho algumas dicas INCRÍVEIS, sobre como comer coisas que não deverias comer, a arte do tricô de sobrevivência, e como podes fazer o teu próprio animal de estimação em papel amachucado! UUHHH!!! Mabel, estás a estragar a minha apresentação! Enfim, eu estava prestes a ensinar-te, leitor, tudo o que sei sobre decifrar códigos, espantar fantasmas e lidar com o desconhecido. Por isso, se fores corajoso, vamos desvendar um mundo de mistério, juntos!
“Um Milhão de Rebuçados” | Inês Fonseca Santos e Marta Monteiro
Editora: Pato Lógico
Sinopse: Quando desenrolamos um rebuçado, desvendamos a história de uma amizade inseparável. Álvaro nunca tinha pensado ser recompensado por ajudar um amigo, até que recebeu, numa pequena lata, a lista de ingredientes para os rebuçados peitorais que se tornariam um projecto de vida. Álvaro Matias veio de uma aldeia do concelho de Almada para trabalhar em Lisboa, onde, durante a Segunda Guerra Mundial, conheceu Dr. Bayard, o farmacêutico francês com quem partilhou amizade e sonhos. Um Milhão de Rebuçados celebra o 70.º aniversário de uma marca que adoça o paladar de gerações, rebuçado a rebuçado.
“A Origem das Espécies de Charles Darwin” | Sabina Radeva
Editora: Nuvem de Letras
Sinopse: Da extraordinária diversidade à luta pela sobrevivência, da mais ínfima bactéria à grande árvore da vida, esta belíssima adaptação do grande livro de Charles Darwin explica-te a Teoria revolucionária que mudou para sempre a nossa visão do mundo: A evolução.
“Elementar, Meu Caro Mendeleev” | Mark Barfield e Lauren Humphrey
Editora: Bizâncio
Sinopse: Praticamente tudo no universo é constituído por apenas 92 elementos e, do alumínio ao zinco, muitos desses elementos atómicos podem ser encontrados nas nossas casas. Neste guia divertido e fascinante – repleto de factos brilhantes acerca dos elementos que constituem tudo à nossa volta – os mais novos são convidados a junta-se ao grande detective científico Sherlock Ohms e, por entre BD’s atómicas e experiências científicas explosivas (e fáceis de realizar), investigar os elementos da Tabela Periódica.
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