Após a publicação de “Porque tem a Arte tanta gente nua?” e “Porque é que os peixes não se afogam?”, chega às livrarias mais um título dirigido por James Doyle aos pequenos aspirantes a cientista. “Porque é que não sinto a Terra a girar?” (Editorial Bizâncio, 2018) – & outras importantes questões sobre Ciência – defende que “a ciência está em toda a parte e tudo o que já aconteceu ao longo de toda a história dos tempos”, e que todos podemos ser cientistas, desde que exista a vontade de colocar perguntas para as quais não se conhece a resposta.
Há perguntas à boa moda de um livro dos porquês – O que comem as plantas? Porque tenho de lavar-me? Porque é que os medicamentos sabem mal? -, desafios como pormo-nos debaixo de uma árvore grande e olhar para cima ou respostas para outras questões como sabermos como eram os dinossauros ou se os hobbits existem de verdade.
Encontram-se ainda diversas dicas e informação sobre estrelas, buracos negros, aerodinâmica, raios e relâmpagos ou montanhas, para além de um glossário final onde se explica, em formato dicionário, o que é uma reacção nuclear ou o que é isso da fotossíntese.
Graficamente, continuamos a estar num cruzamento entre o livro de recordes e uma revista científica, numa mistura de fotografias, ilustrações e jogos de letras capazes de colarem os pequenos cientistas ao tecto destas páginas.
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