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Textos no arquivos de March, 2018

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    Os prémios do MONSTRA | Festival de Animação de Lisboa

    Chegou ao fim a edição do MONSTRA | Festival de Animação de Lisboa, na qual o filme “A Sonolenta“, de Marta Monteiro, arrecadou o Prémio de Melhor Filme ...

    Em 21/03/2018 / Por Pedro Miguel Silva
  • Histórias em Verso para Meninos Perversos, Oficina do Livro, Deus Me Livro, Roald Dahl
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    “Histórias em Verso para Meninos Perversos” | Roald Dahl

    Se quiséssemos pegar na velha máxima e aplicá-la a “Histórias em Verso para Meninos Perversos” (Oficina do Livro, 2018), seria qualquer coisa como “uma ilustração vale mais do ...

    Em 21/03/2018 / Por Pedro Miguel Silva
  • Japandroids, NOS Alive, Deus Me Livro
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    Japandroids juntam-se ao cartaz do NOS Alive 2018

    O NOS Alive’18 preparar-se para receber a dupla canadense Japandroids, que subirá ao Palco Sagres no dia 13 de julho para apresentar o mais recente álbum de estúdio, ...

    Em 21/03/2018 / Por Pedro Miguel Silva
  • Semente de Bruxa, Bertrand, Deus Me Livro, Margaret Atwood
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    “Semente de Bruxa” | Margaret Atwood

    Após a publicação de “O Mercador de Veneza” – recontado por Howard Jacobson em “Shylock é o meu nome” -, “Otelo” – recontado por Tracy Chevalier em “O ...

    Em 21/03/2018 / Por Pedro Miguel Silva
  • Slowdive,Vodafone Paredes de Coura,Vodafone Paredes de Coura 2018,
    Música Com Cabeça 0

    O renascimento dos Slowdive continua em Paredes de Coura

    Os britânicos Slowdive estão confirmados na 26ª edição do Vodafone Paredes de Coura, que decorre nos dias 15, 16, 17 e 18 de Agosto na Praia Fluvial do ...

    Em 21/03/2018 / Por Pedro Miguel Silva
  • O Grande Livro dos Animais, Deus Me Livro, Editorial Bizâncio, Yuval Zommer
    Mil Folhas

    “O Grande Livro dos Animais” | Yuval Zommer

    Depois de “O Grande Livro dos Insectos“, chegou recentemente às livrarias um outro título assinado por Yuval Zommer, “O Grande Livro dos Insectos” (Editorial Bizâncio, 2018), dedicado ao ...

    Em 21/03/2018 / Por Pedro Miguel Silva
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    Lugar Comum celebra o Piano Day com Tiago Sousa

    Em 2015, Nils Frahm decidiu instituir um novo “feriado”: inspirando-se no piano, criou um dia de comemoração em torno deste, a acontecer no 88º dia do ano, correspondendo ...

    Em 21/03/2018 / Por Pedro Miguel Silva
  • Vivarium, Gonçalo M. Tavares, Deus Me Livro
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    Gonçalo M. Tavares em dose dupla no Vivarium Festival

    O escritor Gonçalo M. Tavares vai estar presente em dois momentos do Vivarium Festival, o mais novo festival de new media português, que terá lugar nos dias 24 ...

    Em 20/03/2018 / Por Pedro Miguel Silva
  • Este é o segundo romance de Rute Simões Ribeiro, uma história contada num ritmo e com uma cadência pouco habituais. Isto porque “A Alegria de Ser Miserável” (Edição de Autor, 2018) é um livro sobre um tema inabitual: a vida do protagonista Zé que, já numa fase bem adulta da sua vida, sofre uma embolia “que lhe retira a capacidade de se sentir triste”, impossibilitando-o de ficar deprimido e condenando-o “à infelicidade de ser feliz para sempre”, impedindo a felicidade que é ser-se miserável. A subtil ironia, a par de um permanente recorte humorístico, são duas constantes na escrita sempre inovadora e mesmo revolucionária de Rute Simões Ribeiro, que escreve com liberdade absoluta. Zé da Paixão - porque aqui o leitor pode estar também perante uma história de amor por uma rapariga imperfeitamente perfeita, a figura Adelaide, uma espécie de holograma - é um homem rude de feitio e com meandros mentais muito invulgares, sempre com estranhas profissões: primeiro vinte anos como “despedidor”, até ser ele próprio o “despedidendo”, depois pintor retratista, taxista, arrumador num teatro, escultor de Adelaides. A trama é revelada com a mestria de quem sabe escrever com leveza, carácter intimista e uma surpreendente e atípica desenvoltura narrativa. Além disso, a autora sabe revelar o interior profundo das personagens que cria, num acto de criação que, aliás, é feito com uma sublime e sedutora abordagem poética. Zé da Paixão, o homem meio corcunda numa vida levada ao acaso, tem uma personalidade humana complexa (de tão simples), realizando no quotidiano uma vivência paralela onírica e real em tempos e espaços que se entrecruzam, evitando sempre a relação com os outros. A excepção é a irmã (Alma da Encarnação), com quem se reencontra na altura em que sofre a embolia, o que mudará por completo a sua vida tornando-o “um requerente da morte”. Uma esplêndida alegoria sobre o importante papel da tristeza na vida, porque afinal “não ficamos todos tristes da mesma maneira, não”.
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    “A Alegria de Ser Miserável” | Rute Simões Ribeiro

    Este é o segundo romance de Rute Simões Ribeiro, uma história contada num ritmo e numa cadência pouco habituais. Isto porque “A Alegria de Ser Miserável” (Edição de ...

    Em 20/03/2018 / Por Helena Coimbra
  • A Luz Vem das Pedras, Gradiva, Deus Me Livro, António Canteiro
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    “A Luz Vem das Pedras” | António Canteiro

    António Canteiro é escritor dotado de uma refinada sensibilidade, que faz poemas em prosa e prosa de poemas, tendo escrito quatro romances e dois livros de poesia – ...

    Em 20/03/2018 / Por Helena Coimbra
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